Marketing

Starbucks perto de templo budista causa polêmica na China

Abertura da cafeteria foi criticada como uma "invasão cultural" na internet chinesa


	Loja da Starbucks: em 2007 a rede americana acabou fechando a cafeteria que tinha no interior da Cidade Proibida de Pequim, que estava sete anos aberta
 (Germano Lüders/EXAME)

Loja da Starbucks: em 2007 a rede americana acabou fechando a cafeteria que tinha no interior da Cidade Proibida de Pequim, que estava sete anos aberta (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2012 às 09h30.

Xangai - A abertura de uma cafeteria da rede americana Starbucks nas imediações do templo de Lingyin, em Hangzhou (província oriental de Zhejiang), reavivou a polêmica na internet que em 2007 levou ao fechamento de outra cafeteria da empresa na Cidade Proibida de Pequim.

Segundo publica hoje o jornal "Shanghai Daily", a abertura, este fim de semana, de uma cafeteria nas imediações do templo, situado na encosta de uma montanha nos arredores de Hangzhou, a 170 quilômetros de Xangai, foi criticada como uma "invasão cultural".

Enquanto muitos internautas expressaram nas últimas horas sua rejeição à abertura da cafeteria, que na sua opinião leva a perder a serenidade que deveria rodear um templo budista, outros não a veem com maus olhos, já que de fato está em uma rua comercial que nos últimos meses se encheu de lojas e restaurantes.

Em 2007 a rede americana acabou fechando a cafeteria que tinha no interior da Cidade Proibida de Pequim, que estava sete anos aberta, depois que o apresentador da televisão estatal "CFTV", Rui Chenggang, propôs em seu blog seu fechamento, para o que conseguiu o apoio de meio milhão de internautas.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoÁsiaBebidasCafeteriasChinaEmpresasEmpresas americanasFast foodInternetPequimStarbucks

Mais de Marketing

The Town 2025: Eisenbahn substitui Heineken como cerveja oficial do festival em São Paulo

Aprenda a usar inteligência artificial para criar campanhas publicitárias mais eficientes

Quando é a Black Friday de 2024?

Jaguar: um rebranding que ignorou a essência da marca