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Sony e Intel levam jogadores às profundezas do mar

Project Shiphunt envolve os mundos analógico e digital com storytelling, game imersivo, transmedia e tecnologia

Um dos primeiros games criados com a tecnologia Google Earth, Oceans of Treasure permite que o jogador explore as profundezas do oceano (Divulgação)

Um dos primeiros games criados com a tecnologia Google Earth, Oceans of Treasure permite que o jogador explore as profundezas do oceano (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2011 às 10h52.

São Paulo - Em uma noite nebulosa de 17 de maio de 1889, um navio chamado MF Merrick se chocou contra um outro navio e afundou no Lago Huron (EUA), permanecendo em suas profundezas por longos 122 anos.

O que teria acontecido com este navio? Bem, este é o ponto de partida do Project Shiphunt, ação da Sony e Intel que envolve os mundos analógico e digital com storytelling, game imersivo, transmedia e, é claro, tecnologia.

Foram selecionados 5 estudantes do ensino médio que, orientados pelo cientista James Delgado, tiveram a chance de explorar a região dos Grandes Lagos em busca do MF Merrick, usando como ferramenta laptops Sony VAIO (com processadores Intel, é claro).

O local não foi escolhido ao acaso. Durante muito tempo, a rota foi essencial para a economia norte-americana e muitos navios afundaram por lá.

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O resultado é que os estudantes não apenas encontraram o MF Merrick, como também encontraram o cargueiro Etruria. O projeto virou um documentário, que estreou esta semana nos Estados Unidos.

Apesar de o Project Shiphunt ter sido concluído no mundo analógico, a caça a navios afundados ainda acontece no mundo virtual, com o Oceans of Treasure.

Considerado um dos primeiros games criados com a tecnologia Google Earth, ele permite que o jogador explore as profundezas do oceano, com desafios que são revelados semanalmente.

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O Oceans of Tresure pode ser jogado no próprio site da Sony ou no Facebook.

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