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Agências adaptam sites institucionais ao Facebook

Depois de Africa, agência MonkeyBusiness customiza página da rede social com informações da empresa

Franzolim: "A página não substitui o site oficial, mas garante a opção de compartilhamento de conteúdo" (Reprodução)

Franzolim: "A página não substitui o site oficial, mas garante a opção de compartilhamento de conteúdo" (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2011 às 18h01.

São Paulo - De rede social, o Facebook se transforma cada vez mais em plataforma de comunicação, e também em terreno para sites. A agência MonkeyBusiness, por exemplo, informa nesta segunda-feira que inaugurou um site dentro do Facebook.

Diferente de uma fan page, como é chamado o perfil de companhias na rede social, a página exige ajustes de programação para criar novos recursos. Com a atualização, a agência pretende divulgar informações do mercado, novidades da empresa e possibilitar maior contato com os usuários de internet.

Segundo Alexandre Franzolim, diretor de criação da MonkeyBusiness, “a página não substitui o site oficial, mas garante a opção de compartilhamento de conteúdo. Além disso, o Facebook possui um visual moderno, minimalista e sóbrio, o que permite qualquer empresa criar sua fan page sem que o visual do site interfira na imagem corporativa.”

O perfil conta com aba exclusiva para falar sobre TED e TEDx, conferências que reúnem pensadores de diversas áreas para discutir a respeito de suas melhores ideias em palestras de curta duração, e links para os principais produtos, clientes  e a agência.

Aqui no Brasil há pelo menos mais uma agência que resolveu investir no Facebook, a Africa, porém esta, diferentemente da Monkey, mudou todo o conteúdo para a rede social. Entretanto, uma agência argentina foi ainda mais radical ao colocar todas as informações no Twitter.

A Kamchatka criou uma conta no microblog e, em apenas dois tweets, resumiu tudo aquilo que geralmente contém nos sites. O primeiro post atua como se fossem botões, com tópicos no estilo “quem somos”, “cases” ou “contatos” e o segundo mostra um vídeo explicando como funciona a ideia.

A migração só foi possível graças ao novo Twitter, que permite a visualização de outros perfis na barra que se estende à direita da timeline. Cada tópico corresponde a uma nova conta, então quando a pessoa clica uma aba se abre e revela mais tópicos. O novo layout do microblog também possibilitou a visualização de mídia, então a agência pode publicar seus cases e o internauta consegue conferi-los sem ter de sair do Twitter.

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