Marketing

Se você não usa o Google+, a culpa não é do marketing

Novo comercial do Google vende a integração entre o Google+ e o app da rede social para Android

Vídeo conta a história de pai que tirou fotos do filho com o celular, mas um dia esqueceu o aparelho dentro de um táxi (Reprodução)

Vídeo conta a história de pai que tirou fotos do filho com o celular, mas um dia esqueceu o aparelho dentro de um táxi (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2012 às 16h02.

São Paulo - Se você ainda não usa ou abandonou seu perfil no Google+, pode ter certeza que a culpa não é do marketing.

A empresa tem trabalhado muito bem para mostrar, do ponto de vista do usuário e quase sempre em tom emocional, porque você deveria (pelo menos) tentar a rede social daquela marca que te oferece tantas outras ferramentas úteis.

Um novo comercial do Google vende a integração entre o Google+ e o app da rede social para Android. Conta a história de um pai fresco, que tirou um monte de fotos do filho com o celular, mas um dia esqueceu o aparelho dentro de um táxi.

Mas tudo bem, todas as fotos são instantaneamente salvas no seu perfil do G+, e nada foi perdido. Tudo isso poderia ser mostrado com um comercial chato de tecnologia, cheio de siglas e detalhes técnicos. Mas como falei no primeiro parágrafo, a publicidade está fazendo a sua parte.

Só para evitar discussões generalizadas nos comentários: Com o iCloud, o caso do pai e suas fotos também não seria um problema.

Assista (este vídeo não será exibido em iPad e alguns tablets Android):

yt thumbnail
Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas de internetEmpresas americanasRedes sociaisInternetempresas-de-tecnologiaGoogleTecnologia da informaçãoestrategias-de-marketing

Mais de Marketing

A resposta da Gap à polêmica campanha da American Eagle com Sydney Sweeney

Crise ética em Cannes expõe indústria da premiação e impulsiona debate sobre IA na publicidade

Cannes 2025: senadora dos EUA processa Whirlpool e Omnicom após manipulação com IA

Jovem de 29 anos de um bairro pobre de Londres ficou milionário ao vender sua empresa de marketing