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Saiba o que muda na nova versão do hambúrguer da Fazenda Futuro

Produto de origem vegetal imita carne bovina para atrair vegetarianos e carnívoros

Primeira versão do hambúrguer no LC Futuro, da Lanchonete da Cidade (Lanchonete da Cidade/Divulgação)

Primeira versão do hambúrguer no LC Futuro, da Lanchonete da Cidade (Lanchonete da Cidade/Divulgação)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 19 de setembro de 2019 às 06h08.

Última atualização em 19 de setembro de 2019 às 09h24.

São Paulo -- A foodtech brasileira Fazenda Futuro, que pretende agradar vegetarianos e carnívoros ao usar plantas para imitar carne bovina, irá lançar a segunda versão de seu hambúrguer na próxima segunda-feira, 23.

A partir do desenvolvimento das tecnologias em quatro meses desde seu lançamento, a empresa promete nova textura, com diferentes tamanhos nos pedaços de carne, menos sódio, menos gordura e zero adição de açúcares. A quantidade de proteína será a mesma.

Estão previstas as reduções de 11% de calorias; 23% de carboidratos; 13% de gordura e 6% de sódio. 

Além disso, a versão deve apresentar diferenças na cor e no sabor, com o intuito de ser menos defumada e se aproximar mais do bife. A reportagem de EXAME provou a primeira versão do produto, que remetia à calabresa.

“Desde o lançamento, temos construído uma comunidade disposta a aprender mais sobre a carne à base de plantas, mas, principalmente, interessada em mudar sua relação de consumo com esse tipo de alimento", diz Marcos Leta, fundador da Fazenda Futuro.

Para atualizar o Futuro Burger, a marca ouviu as sugestões e críticas dos consumidores por meio das mídias sociais, e-mails e reuniões com as hamburguerias.

O Futuro Burger 2.0 começa a ser distribuído a partir de 23 de setembro. Atualmente, são mais de 3.800 pontos de venda por todo o Brasil entre restaurantes, lanchonetes, redes varejistas de supermercados, fast-foods e e-commerces.

No final de julho a Fazenda Futuro recebeu uma oferta de 8,5 milhões de dólares da Monashees, gestora de capital brasileira com participação em empresas como a de transporte 99 e a de entregas Rappi. A empresa é avaliada em 100 milhões de dólares. 

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