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Redes sociais são as que menos influenciam consumidores

Estudo da KPMG Internacional identificou que fabricantes e varejistas online são as principais referências para quem está na web

Em segundo lugar estão sites que comparam produtos ou que dão voucher de desconto (17%) e, em terceiro, a opinião de outros clientes e sites de ranking (15%) (Dreamstime.com)

Em segundo lugar estão sites que comparam produtos ou que dão voucher de desconto (17%) e, em terceiro, a opinião de outros clientes e sites de ranking (15%) (Dreamstime.com)

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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2012 às 17h43.

Rio de Janeiro - As redes sociais exercem pouca influência na decisão dos consumidores brasileiros que estão na web. É o que indica uma pesquisa realizada pela KPMG Internacional, no Brasil e em outros 30 países, com o objetivo de identificar os hábitos de consumo relacionados à tecnologia móvel.

De acordo com o estudo, os fabricantes ou varejistas online são os principais influenciadores, com 21%, seguidos por sites que comparam produtos ou que dão voucher de desconto (17%) e a opinião de outros clientes e sites de ranking (15%).

Os apontados como menos influentes foram blogs, chats e sites de classificação de terceiros (24%), página de um produto ou feita por fãs (22%) e redes sociais (18%).

Em relação aos downloads feitos pelos internautas brasileiros, os jogos são os mais baixados, com 48%. Já a música ficou em segundo lugar (45%) e mapas aparecem em terceiro (41%). Quando o assunto é o aplicativo com mais downloads, os vídeos ficam em primeiro lugar (54%), seguidos por músicas (45%), gráficos e desenhos (empatados com 42%) e jogos (37%).

O estudo indicou ainda que, apesar do avanço dos telefones celulares, 80% dos brasileiros pretendem manter seu telefone fixo nos próximos 12 meses.

A TV por assinatura também continua na preferência dos consumidores e 66% dos entrevistados devem continuar com o serviço em casa, contra 6% que desejam cancelar e 25% que não o têm. Entre os que pretendem descontinuar a assinatura, a falta de oferta de um preço justo (64%) foi apontada como o principal motivo.

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