Apesar do surgimento frequente de novos aparelhos, a televisão ainda é a campeã no consumo de conteúdo audiovisual. Para 71% dos entrevistados, ela possui a melhor imagem e som e é ideal para se ver um programa em grupo, por exemplo (Stock.xchng)
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 18h31.
São Paulo - A Turner, programadora de canais pagos como Cartoon Network, TNT e Warner, divulgou ontem (26) uma grande pesquisa sobre os hábitos de consumo de mídia no Brasil entre pessoas de 7 a 49 anos, das classes A, B e C, usuários de TV paga, computadores conectados à internet, laptops, tablets e smartphones.
Entre as principais constatações estão:
Crianças e adolescentes não gostam da ideia de pagar por filmes e séries de TV. Além de não ver benefícios na prática, esse grupo também não valoriza e não diferencia o conteúdo pago daquele que é gratuito.
Entre os adultos, já existe uma disposição maior em pagar por conteúdo, mesmo aquele que hoje em dia é grátis, como acesso a redes sociais (43%) e vídeos do YouTube (41%), por exemplo.
Pessoas com menos de 30 anos usam cada vez menos os seus e-mails. Apenas se utilizam dele quando estão no trabalho. Esse grupo considera mais prático se comunicar com os amigos através das redes sociais.
Apesar do surgimento frequente de novos aparelhos, a televisão ainda é a campeã no consumo de conteúdo audiovisual. Para 71% dos entrevistados, ela possui a melhor imagem e som e é ideal para se ver um programa em grupo, por exemplo.
O televisor também é o equipamento preferido para se assistir a filmes e séries (além de novelas). Além disso, a compra de um televisor conectado à internet é o atual sonho de consumo das famílias com TV paga.
Com relação a publicidade, ela é bem aceita no televisor, sobretudo quando a sua narrativa tem capacidade para divertir e emocionar o público. Já no computador pessoal (PC), o conteúdo publicitário é visto como uma interrupção e geralmente é descartada pelo usuário. A coisa piora no celular, já que a maioria considera esse tipo de publicidade “invasiva” e “inaceitável”.
Com informações do blog do Daniel Castro.