Para postar um produto que queira vender, a interface é bastante familiar: adicionar uma foto, escolher filtros e colocar uma descrição junto ao preço. Além de ir ao ar no aplicativo, é possível compartilhar o post nas redes sociais. (David Ramos/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2013 às 23h02.
São Paulo - Imagine se tudo o que compartilhássemos no Instagram tivesse o botão “comprar”. Com uma boa apresentação visual, Osom é basicamente isso, um aplicativo que se posiciona como um “mobile commerce de lindos objetos’’.
O aplicativo permite que você navegue em um feed global de itens que os usuários estão vendendo, ou de usuários que você está seguindo, ou vendedores de um mesmo país que você. É possível procurar os itens mais populares na tab “Most Osom’d”.
Ao encontrar algo que queira comprar, é preciso apertar o botão “buy” e, em seguida, fazer contato com o vendedor. Não há pagamento direto pelo aplicativo. As vendas são feitas de forma similar ao Craiglist e eBay, onde a ferramenta funciona como simples vitrine e ponto de encontro. Ao saber o que se quer comprar, fica na mão do vendedor e do comprador combinarem a melhor forma de dar continuidade à compra.
Para postar um produto que queira vender, a interface é bastante familiar: adicionar uma foto, escolher filtros e colocar uma descrição junto ao preço. Além de ir ao ar no aplicativo, é possível compartilhar o post nas redes sociais.
Osom é uma startup sueca fundada por Anton Johansson (ex-Twingly), Marcus Svensson (ex-Twingly) e Björn Fant (ex-Videoplaza). Explorando interesses do mercado mobile e social, os três fundadores foram inspirados pelo Instagram para desenvolver o Osom, pensando em ideias de interação e interface que se encaixassem no contexto de um mobile commerce.
Apesar de ter sido lançado globalmente, o aplicativo está inicialmente focando esforços para se tornar o maior e melhor aplicativo mobile de comércio do Reino Unido, Alemanha e Suécia.