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Nissan volta a defender retirada de patrocínio do Vasco

Vasco foi rebaixado para a Série B do Brasileirão após perder para Atlético-PR em jogo, depois que torcedores das duas equipes se enfrentaram nas arquibancadas


	Briga de torcedores: "O que ocorreu é inaceitável, a violência e a brutalidade não podem estar vinculadas ao nome da empresa", declarou o presidente da marca no país
 (Carlos Moraes/Agencia O Dia/Reuters)

Briga de torcedores: "O que ocorreu é inaceitável, a violência e a brutalidade não podem estar vinculadas ao nome da empresa", declarou o presidente da marca no país (Carlos Moraes/Agencia O Dia/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 16h29.

Resende - A montadora japonesa Nissan voltou a defender nesta segunda-feira sua decisão de retirar o patrocínio da camisa do Vasco após a repercussão da briga entre torcedores do clube carioca e do Atlético Paranaense durante a última rodada do Campeonato Brasileiro.

"Quando ocorre este tipo de coisa, a decisão é proteger a marca", disse o presidente mundial da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, em entrevista coletiva na fábrica que está sendo construída em Resende, 162 quilômetros ao sul do Rio de Janeiro.

A decisão de retirar o patrocínio anual de R$ 7 milhões do Vasco foi tomada "em harmonia" entre a matriz da Nissan e sua filial no Brasil, explicou o presidente da marca no país, François Dossa.

"O que ocorreu é inaceitável, a violência e a brutalidade não podem estar vinculadas ao nome da empresa, por isso que retirar o patrocínio foi uma decisão tomada em total harmonia dentro da empresa", declarou Dossa.

O Vasco foi rebaixado para a Série B do Brasileirão após perder por 5 a 1 para o Atlético-PR em um jogo disputado em Joinville, no interior de Santa Catarina, depois que torcedores das duas equipes se enfrentaram nas arquibancadas.

Pelo menos 22 pessoas foram detidas desde a briga entre os torcedores, ocorrida em 8 de dezembro e que deixou quatro pessoas feridas. 

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