Campanha de Petrônio Correa para a Walita: na publicidade, não houve uma única entidade de relevo que não tenha sido presidida por ele (Reprodução)
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 08h49.
São Paulo - Petrônio Corrêa, um dos líderes históricos da publicidade brasileira, faleceu neste domingo, ao 12h30, em São Paulo. Seu corpo será velado hoje, 2ª-feira, a partir das 7h, no cemitério Gethsemani-Morumbi. O enterro, no mesmo local, acontecerá às 17h.
Nascido em São Sepé, no Rio Grande do Sul, em 29 de dezembro de 1928, Petrônio fundou em 1957 e dirigiu até 1991 a MPM, junto com Antonio Mafuz e Luiz Macedo. A agência foi líder de mercado durante 15 anos e por ela passaram alguns dos maiores nomes da atividade no país.
Durante toda a vida, Petrônio desenvolveu intensa atividade associativa. Na publicidade, não houve uma única entidade de relevo que não tenha sido presidida por ele.
Algumas delas: Associação Brasileira de Agências de Publicidade, Abap, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, Conar, Instituto para Acompanhamento da Publicidade, IAP, e Conselho Executivo das Normas-Padrão, Cenp. No caso do Conar e do Cenp, Petrônio não apenas foi o seu primeiro presidente mas também formulador, negociador e viabilizador.
Caio Barsotti, que o sucedeu na presidência do Cenp disse: "era incansável, era um exemplo, era um amigo querido, respeitado e ouvido por todos. Sua dedicação à publicidade brasileira foi inigualável e sua perda, em vários sentidos, irreparável. À frente do Cenp, ele conseguiu reunir os principais representantes das entidades nacionais da propaganda, e juntos conseguiram preservar o modelo brasileiro de publicidade, um feito único, garantindo as bases para o extraordinário crescimento da atividade no Brasil nos últimos 15 anos".
O Adnews separa abaixo alguns anúncios que celebram a criatividade da MPM numa época mágica da pub
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