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Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2014 às 14h43.
São Paulo - A Copa do Mundo passou, mas não parece ter mudado muita coisa no País futebolisticamente, pelo menos por enquanto.
Ontem, após a vitória do Corinthians sobre o Palmeiras, no primeiro clássico brasileiro na arena alvinegra, a torcida visitante quebrou inúmeros assentos. Quem acompanha o histórico de falta de educação e fair play da torcida, dentro e fora os estádios, já esperava o feito.
Muitos estão discutindo a reformulação do futebol brasileiro no momento, mas ela precisa também passar pela própria cultura e reeducação do público. No cenário atual, o esporte perde a adesão de várias marcas, já que muitas empresas não querem se arriscar a entrar nesse cenário austero. A
Nissan, que rompeu o contrato com o Vasco no final de 2013, depois de uma briga da torcida do clube com os torcedores do Cruzeiro, é exemplo emblemático desse receio.
Mas o que as marcas podem fazer? Além de ações efetivas de apoio a iniciativas que moralizem o futebol, muitas delas balizam a sua própria relação com o esporte através de mensagens de fair play.
Confira algumas ações nesse sentido:
A Coca-Cola resolveu unir rivais históricos por meio de suas vending machine:
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Campanha da Football Resistance contra o racismo no futebol:
Jogadores ganham diversas cores em ação da Fox Sports contra o racismo
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Coca-Cola une nações em campanha da Copa
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Árbitros assistentes levantaram bandeiras brancas no Paulistão:
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Fisk prega paz nos estádios:
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