Timothy Armoo, cofundador e ex-CEO da Fanbytes (Divulgação)
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Publicado em 6 de fevereiro de 2025 às 17h55.
Criado em um conjunto habitacional no sul de Londres, Timothy Armoo cresceu em um ambiente no qual a falta de oportunidades e a violência eram a regra. Mas, desde cedo, ele enxergou nos negócios uma rota de escape.
Aos 14, criou um serviço de aulas particulares que conectava alunos e tutores, garantindo sua primeira fonte de renda. Aos 17 anos, enquanto estudava com bolsa em um internato, lançou um blog que o permitiu entrevistar gigantes do mundo dos negócios, como Richard Branson e Alan Sugar.
Atraindo tráfego massivo por meio de estratégias virais nas redes sociais, Armoo monetizou o site e, em menos de um ano, o vendeu por 110 mil libras.
Foi só o começo. Em 2017, ele cofundou a Fanbytes, uma agência de marketing de influência especializada em conectar grandes marcas ao público jovem por meio de criadores digitais. Nike, Samsung, Amazon passaram a usar sua plataforma para alcançar consumidores de maneira autêntica. O crescimento atraiu investidores, levantando 2 milhões de libras ao longo dos anos.
Mas a estratégia de Armoo sempre foi clara: construir um negócio para vender. E ele conseguiu. Em 2022, aos 27 anos, vendeu a Fanbytes para a Brainlabs em um acordo de oito dígitos, tornando-se multimilionário.
O caso de Timothy Armoo não é um evento isolado, mas um reflexo de um movimento maior no mercado de marketing de influência. A economia dos criadores – antes vista como um fenômeno passageiro – está apenas começando sua escalada. Segundo previsões de mercado, o setor deve saltar de US$ 250 bilhões em 2024 para impressionantes US$ 480 bilhões em 2027.
E os números não mentem: marcas que investem em conteúdo liderado por criadores digitais conseguem 4,85 vezes mais distinção de marca em comparação com a publicidade tradicional, de acordo com a Kantar.
Para especialistas do setor, o crescimento vertiginoso do marketing de influência comprova uma verdade inescapável: empresas que não possuem uma forte presença digital estão ficando para trás. Se antes bastava ter um bom produto ou serviço, hoje é necessário construir um relacionamento genuíno com o público. Quem não é visto, simplesmente não é lembrado.
Mas há um equívoco comum no mercado. Ter redes sociais não significa entender de marketing. O simples fato de alguém saber postar no Instagram ou gravar vídeos para o TikTok não faz dessa pessoa um estrategista de marketing digital. Criar campanhas eficazes exige conhecimento, análise de dados e uma compreensão profunda do comportamento do consumidor. Profissionais que não investem em qualificação perdem dinheiro – e relevância.
O sucesso da Fanbytes e a trajetória de Timothy Armoo são apenas a ponta do iceberg de uma revolução que está em curso. O marketing de influência não é mais uma tendência passageira – é um dos pilares fundamentais da economia digital. Para quem quer ingressar nesse mercado, há uma boa notícia.
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