Marketing

Gastos com educação privada devem movimentar R$ 43 bilhões em 2011

Dados do IBOPE Inteligência mostram que classe B é principal responsável pelo faturamento

Educação privada: classe B é a que demonstra maior potencial de consumo, chegando a 58,57% (Andreas Rentz/Getty Images)

Educação privada: classe B é a que demonstra maior potencial de consumo, chegando a 58,57% (Andreas Rentz/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2011 às 18h33.

Rio de Janeiro - Os gastos com ensino privado devem movimentar R$ 43,61 bilhões em 2011, o que representa o consumo per capta de R$ 267,68 ao ano.

É o que aponta o IBOPE Inteligência, baseado em dados do Pyxis Consumo, no Dia Mundial da Educação, comemorado hoje, dia 28.

A pesquisa avalia o potencial de gastos com mensalidades e matrícula escolar e inclui o número de domicílios em área urbana e potencial de consumo per capta, por região e classe social.

Em relação à classe social, a B é responsável por 23,5% dos domicílios urbanos e a que demonstra maior potencial de consumo nesta categoria, chegando a 58,57%.

Já a classe C detém 50,4% dos domicílios e responde por 17,9% no segmento escolar privado, enquanto o topo da pirâmide tem potencial de 21,93% e corresponde a 2,5% dos domicílios.

Por fim, a as classes D e E somam 23,6% dos domicílios urbanos e 1,6% do potencial de consumo.

Quando a classificação é por região, o Sudeste tem o maior potencial de consumo (60%), seguido do Sul e do Nordeste (ambos com 14%). Já o Centro-Oeste e o Norte aparecem com 8% e 4%, respectivamente.

O consumo per capta no Sudeste é o maior, com R$ 348,04 ao ano, sendo 132% a mais do que o Norte e o Nordeste (R$ 149,89 e R$ 149,59).

Acompanhe tudo sobre:ConsumidoresSetor de educação

Mais de Marketing

Aparência do conhecimento: como a IA vem criando uma epidemia de falsos especialistas

Empresário falido de 39 anos ficou milionário vendendo pedras como animais de estimação

Jovem de 29 anos de um bairro pobre de Londres ficou milionário ao vender sua empresa de marketing

Com Nestlé, BRF e Boticário na carteira, Grupo HÜK estreia mirando R$ 100 milhões em 2025