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Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2015 às 21h53.
São Paulo - "É impossível ser feliz sozinho"? Não sabemos até que ponto a famosa frase de Tom Jobim é verdadeira, há quem prefira viver apenas em sua própria companhia.
Essa é uma questão muito pessoal, mas é fato que, para a maioria das pessoas, viver sozinho pode ser um problema.
Segundo dados divulgados em uma campanha na Rússia, viver sozinho pode aumentar em até 70% o risco de morte. Essa informação é justificada por uma psicóloga russa, com base no argumento de que vivendo sozinhas as pessoas estão mais suscetíveis a problemas psicológicos como a depressão.
Foram essas informações que serviram de base para a campanha de divulgação do "Friend for friend", um programa para adoção de cães abandonados. A ideia é mostrar que tanto para os seres humanos como para os cães, viver sozinho diminui a expectativa e a qualidade de vida.
O conceito da campanha resume bem a ideia defendida pelo projeto: "cares prolongs life" (cuidados prolongam a vida, em tradução livre do inglês).
Um diferencial do Friend for friend é que, antes de colocar os cães para adoção, o programa oferece a eles os devidos cuidados de saúde, além de adestrá-los para tornar o convívio com seu novo lar ainda mais fácil.
A proposta é incentivar as pessoas a adotarem esses animais como seus novos companheiros, resolvendo dois problemas com uma unica atitude que traz benefícios para as duas partes.
Para divulgar a iniciativa, a agência russa E:mg criou uma campanha que conta com um filme onde o público pode acompanhar a história de um cachorrinho abandonado e um senhor.
O que se destaca na ação, além do vídeo emocionante, é a possiblidade de interatividade. Com um clique na tela, é possível mudar a posição da câmera e ver a história sob a perspectiva do homem ou do cão, até que ambos se encontram e suas histórias passam a ser uma só.
Para assistir ao vídeo interativo, basta acessar o site do projeto.
Abaixo você pode conferir o vídeo case da campanha: