Marketing

Filarmônica do Japão “prescreve” música como remédio

Campanha da I&S BBDO Tóquio mostra como os clássicos podem ajudar a ter uma vida mais saudável


	Para reconquistar o espaço que a música clássica perdeu para outros estilos no país, campanha mostra os efeitos terapêuticos da música clássica como parte de tratamento alternativo
 (Reprodução)

Para reconquistar o espaço que a música clássica perdeu para outros estilos no país, campanha mostra os efeitos terapêuticos da música clássica como parte de tratamento alternativo (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 10h40.

São Paulo - O que aflige você? Insônia? Falta de apetite? Constipação? Que tal tratar estes males com música? Pois isto é o que propõe a campanha Japan Pill Harmonic, criada pela I&S BBDO Tóquio para a Orquestra Filarmônica do Japão.

O desafio: reconquistar o espaço que a música clássica perdeu para outros estilos musicais no país. A solução: mostrar os efeitos terapêuticos da música clássica como parte de um tratamento alternativo, prescrito pelos próprios músicos. Os remédios foram colocados em cartões de memória, cada um deles com a composição indicada.

Para uma pele bonita, As Quatro Estações – Primavera, de Vivaldi (o que faz sentido, porque já foi usada até em propaganda de sabonete), para um sono tranquilo, Sinfonia N. 10, de Mahler. Para melhorar o apetite, O Barbeiro de Sevilha, de Rossini, enquanto constipação é tratada com Brahms – Sinfonia N. 1 – Primeiro Movimento.

A campanha surtiu efeito com 20 tratamentos diferentes, despertando o interesse das pessoas pela música clássica. E ainda levou um Leão de Ouro em Cannes.

https://youtube.com/watch?v=DK55Nd3qUqQ%3Ffeature%3Dplayer_embedded

Acompanhe tudo sobre:ArteEntretenimentoIndústria da músicaMúsicaVídeos de Brasil

Mais de Marketing

Empresa de relógios vintage usa estratégia de cross marketing para engajar clientes

Black Friday: como aproveitar os descontos sem cair em golpes

O Boticário lança maior produção audiovisual de sua história com campanha de Natal

Jaguar, Saint Laurent, Burberry...Por que as logomarcas estão ficando tão parecidas?