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Redatora
Publicado em 12 de março de 2025 às 18h29.
O marketing sempre foi sinônimo de ideias criativas, campanhas ousadas e estratégias inovadoras para conectar marcas e consumidores.
Por muito tempo, os números eram vistos apenas como métricas secundárias, analisadas por outras áreas, como a financeira. Mas essa realidade mudou.
Segundo Trey Robinson, fundador da agência de marketing Story Amplify, o segredo para o profissional de marketing moderno não está apenas na criatividade, mas na capacidade de aliar os dados para boas ideias. Ele alerta:
“Se você é um profissional de marketing tentando descobrir a próxima grande novidade, pode encontrar a resposta nos dados.”
Nos últimos anos, o avanço do big data permitiu que o marketing evoluísse de um setor baseado em suposições para um campo impulsionado por números concretos. Hoje, os profissionais têm acesso a informações detalhadas sobre comportamento do consumidor, jornada de compra e preferências do público.
Esse novo cenário permite campanhas mais assertivas, personalizadas e eficientes, que otimizam a experiência do cliente e aumentam as taxas de conversão. Como destaca Robinson:
“Usar dados não significa que o marketing tenha que perder sua vantagem criativa. Em vez disso, os dados fornecem insights que podem impulsionar decisões bem-sucedidas.”
Ou seja, os profissionais que sabem analisar e interpretar números para transformar insights em ações estratégicas saem na frente – e são cada vez mais valorizados no mercado.
Para tirar o máximo proveito das informações disponíveis, Robinson recomenda dividir os dados em quatro categorias essenciais. Cada uma delas fornece insights valiosos e ajuda a construir estratégias mais inteligentes e eficazes.
1. Dados de conscientização da marca
Esses dados mostram se seu público-alvo conhece sua marca, produto ou serviço. Eles revelam como os clientes descobrem sua empresa e por quais canais entram em contato com suas comunicações.
2. Dados de experiência
São informações centradas nas interações entre seu conteúdo de marketing e os compradores, essa categoria pode se concentrar na otimização de conteúdo ou no que ressoa com seu público. Esse tipo de dado permite otimizar campanhas, garantindo que cada peça de conteúdo seja relevante e impactante para o público-alvo.
3. Dados de compras
Os dados de compras analisam o comportamento do consumidor nos sites de e-commerce, marketplaces e em sua própria plataforma digital. Eles medem quais produtos despertam mais interesse, como os visitantes navegam no site e onde ocorrem desistências.
Essas informações ajudam a identificar padrões, ajustar estratégias de conversão e aprimorar a experiência do usuário.
4. Dados de conversão
O marketing não termina na geração de leads, ele precisa acompanhar toda a jornada até a conversão final. Em vendas complexas, como serviços B2B ou produtos premium, o funil pode envolver cotações, testes, webinars e contratos.
Entender quais pontos da jornada estão gerando objeções ou desistências permite otimizar os processos e aumentar as taxas de fechamento de negócios.
O mercado está mais competitivo do que nunca, e quem deseja se destacar precisa ir além do básico.
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