Marketing

Comercial da Chanel é censurado por ser "muito sensual"

Filme veiculado do Reino Unido recebeu denúncias de pais que questionaram a classificação livre da peça

Campanha da Chanel com Keira Knightley: conteúdo parcialmente censurado no Reino Unido (Divulgação)

Campanha da Chanel com Keira Knightley: conteúdo parcialmente censurado no Reino Unido (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 16h51.

São Paulo - Um comercial para um perfume da grife Chanel foi considerado "muito sexy" e teve sua veiculação parcialmente proibida no Reino Unido.

A Advertising Standards Authority (ASA), órgão que fiscaliza a propaganda na região, publicou em seu site nesta quarta-feira a decisão que proíbe que o comercial seja veiculado nos intervalos de programas infantis por causa de cenas insinuantes.

O filme "Coco Mademoiselle" mostra a atriz Keira Knightley sendo fotografada numa cama. O fotógrafo é mostrado abrindo o zíper da artista, e quando ele está prestes a beijá-la durante o ensaio, ela pede: "Tranque a porta'.

Quando foi aprovado, o comercial não ganhou nenhuma classificação etária restritiva. A medida foi revista após denúncias de pais, que entraram com denúncias no órgão quando o filme foi veiculado durante os intervalos de transmissão do longa "A Era do Gelo - 2".

Em comunicado oficial, a Chanel afirmou que a protagonista do comercial reflete a personalidade da marca e de sua fundadora, formada por "mulheres fortes e independentes". Ainda segundo a empresa, o longa de animação tem celebridades reconhecidas como dubladores e gera interesse dos adultos. "Não há nudez durante o filme e o conteúdo está alinhado com a expectativa dos consumidores quanto às propagandas de perfumes", completa o posicionamento.

Veja o filme com Keira Knightley parcialmente proibido no Reino Unido:

yt thumbnail
Acompanhe tudo sobre:ChanelComerciaisEuropaPaíses ricosReino Unido

Mais de Marketing

Aprenda a usar inteligência artificial para criar campanhas publicitárias mais eficientes

Quando é a Black Friday de 2024?

Jaguar: um rebranding que ignorou a essência da marca

Jaguar muda logo e promete "renascer" com novo modelo 100% elétrico