Men holds signs during a protest against the death in Minneapolis police custody of African-American man George Floyd, in Trafalgar Square, London, Britain, May 31, 2020. REUTERS/John Sibley (John Sibley/Reuters)
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2020 às 11h15.
Última atualização em 2 de junho de 2020 às 11h25.
Nem sempre o show tem que continuar, é o que acreditam os executivos de empresas de entretenimento ao redor do mundo. Nesta terça-feira, 2, está no ar a campanha “The Show Must Be Paused”, uma iniciativa em solidariedade aos os protestos que ocorrem nos Estados Unidos após George Floyd, um homem negro, ser morto por um policial.
O movimento começou na indústria da música, com empresas como Spotify e emissoras de rádio americanas, que se comprometeram a não publicar nas mídias sociais ou lançar novos conteúdos.
Na plataforma de streaming Spotify há um momento de silêncio de 8 minutos e 46 segundos ao selecionar playlists. A duração do momento de silêncio é igual à quantidade de tempo em que o ex-policial de Minneapolis prendeu Floyd pelo pescoço com o joelho.
Na MTV americana, por exemplo, nenhuma reunião de negócios será conduzida. Em vez disso, o dia será um "dia para se reconectar com a comunidade".
Na rede social Instagram os usuários são incentivados a postar apenas uma imagem preta sem texto e nada mais ao longo do dia.
Empresas como Warner Music, Youtube Music, Amazon, e artistas como Billie Eilish e Rolling Stones também estão apoiando o movimento.