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Beefeater lança o mais novo membro de sua família: o gin Pink

O público brasileiro tem provado que gosta de degustar gin e o mercado no país tem crescido de forma acelerada

 (Beefeater/Reprodução)

(Beefeater/Reprodução)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 18 de outubro de 2018 às 10h58.

Última atualização em 18 de outubro de 2018 às 11h00.

A história de Beefeater começa em Londres no ano de 1820, quando o farmacêutico James Borrough começou a destilar um gin de alta qualidade que incluía nove botânicos em sua receita. De lá para cá, a marca, que ainda é destilada no mesmo local, tornou-se o gin mais premiado do mundo, já tendo sido selecionada como o melhor por bartenders especializados na alquimia da coquetelaria.

Desmond Payne, Mestre Destilador à frente da marca hoje, segue essa tradição de excelência da marca e apresenta o que promete ser o gin febre do próximo verão: Beefeater Pink.

Com um tom rosa semelhante ao Millennial Pink, o gin recebe uma infusão de morango após o processo de destilação e ganha um leve sabor adocicado e aroma da fruta. As possibilidades de combinação com Beefeater Pink são muitas e a bebida promete agradar paladares diversos. Assim como a cor Millennial Pink, que tem sido adotada por todos os gêneros, as bebidas com o novo gin também são para todos que esperam algo leve e refrescante para degustar.

O público brasileiro tem provado que gosta de degustar gin e o mercado no país tem crescido de forma acelerada. O volume consumido de gin no Brasil em 2017 foi 111% maior se comparado com 2016 entre as marcas nacionais e importadas (relatório International Wine Spirit & Research - IWSR). A Pernod Ricard é a empresa que tem o maior portfólio de gin importado do país com as marcas Beefeater, Beefeater 24, Plymouth, Seagrams e Monkey 47 (as últimas três lançadas em 2017).

Durante o ano passado, a Pernod teve um aumento no volume de vendas de gin de 115,7% em comparação ao ano anterior e Beefeater foi a marca que mais cresceu dentro do portfólio da empresa, atingindo 97% em relação a 2016 (variação percentual de volume consumido).

*Este conteúdo foi publicado originalmente no AdNews.

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