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A turma do FOMO: por que o SXSW virou febre entre empresas e executivos do Brasil

País mantém posição de maior delegação estrangeira no evento, reforçando conexões e gerando negócios em meio a debates sobre criatividade, tecnologia e futuro

 (Divulgação)

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Publicado em 23 de março de 2025 às 12h11.

Última atualização em 23 de março de 2025 às 12h12.

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Quando Ronaldo Lemos, advogado e Chief Science Officer do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio), palestrou pela primeira vez no South by Southwest, em Austin, no Texas, sobre a luta pelo Marco Civil da Internet, em 2012, quase não havia público brasileiro e o festival era pouco conhecido por aqui. “Agora virou febre”, diz ele, um dos poucos brasileiros convidados como feature speaker (palestrante de destaque) deste ano. O SXSW, como o festival é carinhosamente chamado, começou em 1987 como um evento de música. Realizado neste ano entre os dias 7 e 15 de março, é hoje um dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, a maior delegação estrangeira era composta de brasileiros, atrás apenas dos americanos.

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