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44% dos jovens brasileiros preferem redes sociais a salário alto

Estudo levou em conta 2800 estudantes universitários e jovens de 14 países

Cerca de 56% de todos os entrevistados disseram que, caso encontrassem uma empresa que proibisse o uso das redes, não aceitariam a vaga de emprego ou tentariam contornar a política da empresa. No Brasil, o percentual foi de 74% (Getty Images)

Cerca de 56% de todos os entrevistados disseram que, caso encontrassem uma empresa que proibisse o uso das redes, não aceitariam a vaga de emprego ou tentariam contornar a política da empresa. No Brasil, o percentual foi de 74% (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2011 às 15h23.

São Paulo - Uma pesquisa realizada pela Cisco Connected World Tecnology constatou que 44% dos jovens profissionais brasileiros, para serem contratados, preferem que o trabalho permita o acesso às redes sociais a receber um salário alto. A média mundial é de 33%.

Cerca de 56% de todos os entrevistados disseram que, caso encontrassem uma empresa que proibisse o uso das redes, não aceitariam a vaga de emprego ou tentariam contornar a política da empresa. No Brasil, o percentual foi de 74%.

Segundo a pesquisa, 90% dos jovens profissionais brasileiros planejam fazer perguntas relacionadas ao uso de mídias sociais na entrevistas de emprego. Para 53%, esse é um fator relevante para a proposta ser aceita ou não.

O estudo levou em conta 2800 estudantes universitários e jovens de 14 países.

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