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1. Comportamento
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1/18 (Divulgação)
São Paulo - Novos modos de
consumo, produtos e comportamentos fazem parte da lista anual de "
100 coisas para se prestar atenção em 2013", da agência JWT. No sétimo ano em que produz o levantamento, a agência aponta o crescimento constante da Amazon, a criação de playground para adultos, a ascenção dos appcessórios (objetos com alta
tecnologia que possuem outras funções quando conectados a aplicativos) e as moedas alternativas criadas por
marcas. Confira as 20 primeiras tendências apontadas nas fotos a seguir.
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2. 1. Impressão biológica em 3D
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2/18 (Germano Lüders/EXAME.com)
Apesar do predomínio do uso industrial, é sua aplicação na medicina que promete ser revolucionária, diz o relatório. Biólogos testam a criação de tecidos orgânicos com "bio tinta" feita de células vivas. E ainda que estejamos longe de "imprimir" órgãos, itens menores, como válvulas coronárias, podem estar próximo de serem criados.
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3. 3. Estrelas africanas da tecnologia
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3/18 (Dan Kitwood/Getty Images)
Com o aumento do acesso à internet no continente, empreendedores e engenheiros africanos emergem de diferentes regiões e incubadoras. Em Ruanda, por exemplo, o governo deu apoio ao “kLab”, uma “comunidade aberta e centro de inovação” como parte de seu plano de desenvolvimento.
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4. 4. Produtos livres de alergênicos
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4/18 (Divulgação)
A guerra aos alergênicos é a nova guerra ao glúten. Para combater os altos números de alergias alimentares, principalmente entre crianças, os produtos sem itens como soja, ovos, gordura, amendoim e frutos do mar devem se multiplicar, assim como a oferta de marcas especializadas.
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5. 5. Marcas aceitam moedas alternativas
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5/18 (Reprodução)
Veremos mais marcas promovendo seus produtos em troca de ações dos consumidores, e não dinheiro. Um exemplo: em 2012, o chocolatier Anthon Berg criou uma loja pop-up que aceitava “generosidade” como pagamento. A Nike seguiu o caminho numa campanha que trocava produtos da marca por quilômetros de exercícios medidos com o Nike+, dispositivo que registra os exercícios do consumidor. Naturalmente, os participantes são encorajados a compartilhar a experiência nas redes sociais.
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6. 6. Sufocados pela Amazon
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6/18 (©afp.com / Lionel Bonaventure)
A gigante do e-commerce começou como uma ameaça às livrarias, mas está rapidamente tornando-se "Inimiga Número 1" para varejistas de todos os tipos agora que vende um pouco de tudo, de moda e eletrônicos à vinho. Com entregas mais velozes e preços competitivos, projeções apontam que a companhia pode ultrapassar o Walmart como a maior varejista do mundo em 2017.
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7. 7. Appcessórios
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7/18 (Divulgação/divulgação)
Gadgets conectados e que processam dados do mundo real já são uma realidade. Óculos de realidade aumentada ou pulseiras que medem suas atividades físicas, como a Nike+ Fuel Band, podem ser chamados de appcesórios - acessórios e objetos concretos complementares à experiência digital do usuário.
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8. 8. A web árabe
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8/18 (Zain Karam/Reuters)
O Oriente Médio e o norte da África são um mercado de grande potencial para negócios digitais. Ainda que o idioma dificulte programação, os resultados compensam numa região que começa a se aquecer no uso da internet.
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9. 9. Parcerias B2C/P2P
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9/18 (Reprodução)
As parcerias entre marcas estabelecidas e negócios digitais ajuda a rejuvenescer negócios e apresentá-los a novos públicos. Em 2012, GAP e Pepsi criaram promoções junto à TaskRabbit, ferramenta online que ajuda os usuários a organizar tarefas.
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10. 10. Veneno de abelha
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10/18 (Wikimedia Commons)
Terapias de beleza e saúde com veneno de picada de abelha datam do Egito Antigo, passando pela China - e viverão um revival. De pacientes com artrite à cremes rejuvenescedores, o ingrediente ativo volta aos holofotes esse ano. Segundo especialistas, o princípio ativo diminui inflamações, ajuda na circulação e melhora a resposta do sistema imunológico.
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11. 11. Autenticação biométrica
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11/18 (Reprodução)
Para reduzir fraudes e falhas de segurança, governos e empresas começam a tornar reais cenas de ficção científica. Impressões digitais, escaneamento de iris, gravações de voz e mapas faciais começam a ser adotados como medidas de segurança em bancos, aeroportos e até para desbloquear smartphones, como o recurso Face Unlock do Android 4.0.
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12. 12. Bloqueios sociais
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12/18 (Reprodução)
Usuários de redes sociais cansados de ver seus feeds invadidos por fotos de bebês ou vídeos de gatos irão poder filtrar melhor o conteúdo que chega até eles. Entre as ferramentas que ajudam na tarefa estarão extensões de navegadores como o Unpolitic.me e Unbaby.me, que substituem o conteúdo apontado por imagens alternativas escolhidas pelo usuário - como fotos de bacon, por exemplo.
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13. 14. Compras estilo Clique-Retire
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13/18 (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
Populares em partes da Europa, as compras que permitem os consumidores fazerem pedidos online e retirarem pessoalmente os produtos nas lojas são um formato de sucesso. Unindo digital e físico, a conveniência começa a ser testada por grandes nomes como Ebay, Tesco e até o brasileiro Pão de Açúcar.
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14. 15. Privacidade seletiva
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14/18 (Stock.XCHNG)
Enquanto a busca de meios para conseguir espaços privados na era digital aumenta, fique de olho em serviços que ajudam os usuários a ficarem temporariamente de fora da exposição das redes sociais. A noção do “cloaking”, ou disfarce, foi primeiro identificada por Dennis Crowley, CEO do Foursquare, em entrevista ao New York Times: “Imagine um dispositivo que pode te manter fora das redes pelas próximas 3 horas”.
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15. 16. Marcas de coaching
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15/18 (Reprodução)
Uma das faces da personalização, tendência forte para o ano, incluirá marcas usando conteúdo coletado dos consumidores para fornecer serviços de “diagnósticos” e soluções personalizados. Com consumidores fornecendo mais dados, e empresas colentando-os passivamente, as marcas passaram a conhecer mais seus clientes do que a si mesmas.
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16. 17. Acampamentos de tecnologia
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16/18 (Sean Gallup/Getty Images)
O nerd (e mais ainda, o geek) é o novo rockstar. Com isso em mente, crianças, adolescentes e jovens estão se inscrevendo em acampamentos de tecnologia que oferecem de criação de games à robótica para passar as férias de verão. Também há espaço para o empreendedorismo: a incubadora americana Teens in Tech, por exemplo, ofecere um curso de oito semanas focado no lançamento de uma startup.
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17. 18. Tradução colaborativa
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17/18 (Reprodução/Duolingo)
Ferramentas poliglotas construídas em massa estão mudando o acesso das pessoas a conteúdo educativo ou de entretenimento em diferentes línguas. Um exemplo é a ferramenta Duolingo, que combina o aprendizado de línguas à tradução colaborativa, em estilo Wiki.
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18. 19. Comércio eletrônico
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18/18 (Divulgação)
O sucesso do e-commerce vai possibilitar a cada vez mais marcas de nicho que vendem produtos diretamente aos consumidores online, a preços abaixo do mercado. O modelo, já usado por diferentes setores ao redor do mundo, deve ganhar ainda mais fôlego.