Toyota: montadora japonesa tem a marca de carro mais valiosa do mundo, segundo ranking (Daniel Acker/Bloomberg)
Vanessa Barbosa
Publicado em 7 de março de 2015 às 07h36.
São Paulo - Veja a seguir as 10 notícias de Marketing que marcaram a semana.
CARROS VALIOSOS: A Toyota é a marca de carro mais valiosa do mundo em 2015, segundo ranking anual produzido pela Brand Finance, consultoria britânica de pesquisa de marketing e imagem. Veja a lista.
BANCOS VALIOSOS: O Wells Fargo, dos Estados Unidos, é o banco com maior valor de marca do mundo em 2015, avaliada em quase 35 bilhões de dólares. Brasil tem quatro instituições na lista de 50 marcas de bancos mais valiosas.
INUSITADO: Bradesco responde fã de Dota no Facebook. Fã do game de estratégia resolveu perguntar ao Bradesco o que ele deveria fazer no jogo, e recebeu uma resposta fantástica.
O RETORNO DO VESTIDO: Vestido preto e azul vira alerta contra violência doméstica. Debate que viralizou na internet ganhou vida nova em campanha do Exército da Salvação da África do Sul.
SEM NOÇÃO: UseHuck é acusada de incitar pedofilia por estampa infantil. Grife de Luciano Huck pediu "desculpa pela falta de bom-senso e pelo descuido".
INCRÍVEL: Veja o comercial que muda sem o espectador perceber. O anúncio funciona parecido com um jogo dos sete erros.
CONTRA ABUSOS: Vídeo de Sabrina Sato seminua é ação contra "vazamentos". Projeto #JuntasContraVazamentos, promovido pela marca de absorventes Always, busca conscientizar sobre a divulgação sem permissão de material íntimo na internet.
A VIDA COMO ELA É: Barbie "real" aceita estrias e critica culto ao corpo. O novo comercial da Lammily faz uma crítica à publicidade dos produtos de beleza e combate o culto ao corpo perfeito.
EMOCIONANTE: Raio X combate preconceito e prova que amor é maior que tudo. Nova campanha de ONG chama a atenção para os julgamentos precipitados que muitas vezes fazemos sobre alguém, geralmente sem perceber.
SENSACIONAL: Consumidoras de Always mostram como é agir "como uma garota". Campanha que tenta modificar a visão machista de que fazer algo "como uma garota" seja ruim ganhou mais um capítulo, com a participação das consumidoras.