São Paulo – Confira, a seguir, as principais notícias da semana em publicidade e marketing.

É Natal – O Natal já chegou faz tempo para as marcas. E o YouTube fez um apanhado das dez campanhas mais populares em sua plataforma. Marcas e agências britânicas dominam a lista, que também conta com um comercial brasileiro da Coca-Cola.

Stranger Things – Usando os personagens da famosa série da Netflix, o Google criou uma campanha bem criativa para o Allo, que agora conta com uma versão 100% em Português e até sabe gírias como "falsiane".

Empatia – Em uma campanha para promover a integração entre brasileiros e refugiados no Brasil, a organização Migraflix criou uma campanha para que famílias brasileiras recebem imigrantes para a ceia natalina.

Virais – Um ranking mostra os dez comerciais que mais viralizaram em 2016 – ou seja, que mais foram vistos e compartilhados em diferentes plataformas. A primeira posição ficou com a John Lewis, marca britânica.

Horror – Um comercial mostra uma história de amor nascendo em uma escola. Mas as cenas escondem detalhes de algo cruel: um assassinato em massa.

Brinquedos – A Estrela, em parceria com a Ri Happy e o Fundo Baobá, criou uma nova coleção de bonecas negras para o mercado brasileiro. Os três modelos vão na contramão de um mercado dominado por bonecas do tipo Barbie (brancas e loiras).

Tipo exportação – A Cachaça 51 especial, vendida para o mercado externo, agora chega ao mercado brasileiro. Mais cara, a bebida é indicada para drinques.

Star Wars – Uma marca das Filipinas, em parceria com a Disney, criou um comercial emocionante usando o universo de Star Wars. Na história, uma menina esconde algo por baixo de seu capacete de Stormtrooper.

Mais anunciantes – Em 2017, pela primeira vez, o Instagram vai ultrapassar o Twitter em número de anunciantes. O Facebook continuará dominando o topo da lista de redes sociais que mais atraem marcas.

Vitória - Michael Jordan conseguiu uma importante vitória na Suprema Corte da China. Desde 2012 o ex-jogador de basquete enfrenta uma batalha jurídica contra a Qiaodan Sports, empresa de material esportivo que utiliza seu nome para vender produtos, sem pagar direitos de imagem.