São Paulo - Confira, a seguir, as principais notícias de marketing e publicidade na semana:
Superação – No dia da abertura da Olimpíada, a Nike divulgou um vídeo emocionante onde o tema é a superação dos limites individuais. A empresa foi além do "Just do it".
Anos 80 - A Netflix brincou com a lenda urbana da "boneca maligna da Xuxa" para divulgar no Brasil a sua mais nova série original, "Stranger Things". A série, de suspense, está fazendo sucesso com suas referências nostálgicas às músicas e filmes dos anos 1980.
Ouro, prata e bronze - A Skol lançou as suas latas especiais para a Olimpíada do Rio. O novo design, especial, traz as cores das três medalhas olímpicas. A marca ainda montou espaços especiais na cidade, durante os Jogos.
Luis Augusto - O nome está causando confusão. A Sadia o usou em um novo comercial, onde o presunto rejeitado (do concorrente) é chamado de Luis Augusto. Após mais de cem reclamações de pessoas ofendidas, o Conar decidiu apurar o caso.
Lá no posto - Um novo vídeo do grupo de humor Porta dos Fundos satiriza o famoso comercial dos postos Ipiranga, onde um homem à beira da estrada sempre recomenda que a pessoa "pergunte lá no Posto Ipiranga".
Uísque - O premiado ator de Hollywood Matthew McConaughey vai ser diretor e ator de comerciais. Ele fechou parceria com a marca de uísque tipo bourbon Wild Turkey para criar e estrelar a nova campanha, prevista para setembro.
Na favela - O "Beyond the Map", um projeto do Google Maps, mostra o que há naquele espaço que todos resumem como "favela". Na verdade, uma região cheia de gente, cultura e história.
Alerta - Para tratar de um assunto pesado de modo educativo, o estúdio londrino Aardman criou um comercial vibrante e de música pegajosa para alertar sobre a pedofilia.
Novos sabores - A Ruffles divulgou os três finalistas da promoção "Faça-me um Sabor" no Brasil, onde consumidores podem criar os novos sabores fabricados pela marca. Eis as possíveis novidades: sabor burritos, sabor calabresa com cebola e sabor feijoada.
Clima olímpico - O YouTube divulgou os cinco comerciais olímpicos mais populares do site até agora. Entre os destaques, estão belas campanhas de Always, Visa e Samsung.
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1. Jovens e marcas
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São Paulo -
Marcas e empresas costumam ter ideias pré-concebidas sobre os jovens da
geração Y, também chamados de millennials. Mas muitas dessas ideias podem estar erradas, sendo apenas clichês ou generalizações. Um estudo do Yume,
"Millennials: Evolved", divulgado pela revista
AdWeek, mostra o que realmente esses jovens pensam, fazem e consomem.
Confira, nas imagens, seis coisas erradas que as marcas pensam sobre os millennials.
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2. 1. Eles não são de outra espécie
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1. Os millennials não pertencem a uma espécie diferente. Eles gostam de ver TV como qualquer outra pessoa.
Marcas erram ao pensar que esses jovens têm atenção limitada e não consomem televisão. Eles assistem à televisão e gostam disso, consumindo até mais horas no sofá que outras gerações. A diferença é que eles veem menos TV a cabo, trocando por Netflix e serviços de streaming e on demand.
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3. 2. Eles são cuidadosos
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2. Eles são mais cuidadosos do que você pensa.
Marcas costumam assumir que os jovens millennials são espontâneos, impulsivos e, por isso, pensam pouco antes de tomar decisões. Errado. Eles são mais propensos a pesquisar preços e produtos que outras gerações. Mas, uma vez pesquisado com cuidado o produto, eles gastam sem dó - podendo pagar ou não.
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4. 3. Eles conversam cara a cara
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3. Eles ainda conversam "na vida real".
O estereótipo diz que, com smartphones e redes sociais, os jovens só interagem online. Mas estudos mostram que a maioria ainda valoriza e mantém seus contatos "off line" e, em relação a outras gerações, tem o dobro de propensão a levar em conta a influência e opinião de outras pessoas.
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5. 4. Eles são leais
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4. Os millennials não estão apenas buscando pelo menor preço.
Muitas marcas acreditam que é preciso custar pouco para competir com as lojas online e conquistar a preferência dos jovens da geração Y. Mas, na verdade, eles são leais às marcas. São mais propensos a criar uma lealdade com certa marca ou loja quando encontram identificação de valores. E, assim, consomem mesmo pagando um pouco mais caro.
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6. 5. Eles não odeiam anúncios (tanto assim)
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5. Eles não odeiam tanto assim os seus anúncios (dependendo do caso).
Sim, o uso de ad blocks continua a crescer entre os millennials e eles têm pouca paciência para comerciais abusivos. Mas, ainda assim, eles levam em conta um anúncio, quando relevante na hora de tomar uma decisão de compra. E um terço desses jovens "curtem ver comerciais". É questão de qualidade e relevância.
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7. 6. Eles não são onívoros
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6. Eles não são "onívoros digitais".
Marcas assumem que todos os jovens usam sempre todos os apps, redes sociais e plataformas possíveis, não importanto o tipo. Errado. Os mais velhos, entre 25 e 34 anos, tendem a usar muitas redes sociais. Mas os mais jovens costumam focar em apenas em poucos serviços.
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8. Agora confira as marcas do varejo preferidas em cada classe social
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