Ao olhar para 2025, levemos conosco o aprendizado de que o verdadeiro poder está no agora. (Wendell Teodoro/Getty Images)
Colunista
Publicado em 2 de janeiro de 2025 às 14h00.
Enquanto nos despedimos de 2024, somos convidados a refletir sobre a impermanência da vida. Encerrar ciclos não é apenas inevitável; é essencial. Cada fim traz consigo a oportunidade de um novo começo, e é nesse movimento contínuo que a vida se transforma, se renova e floresce.
Os desafios que enfrentamos e as conquistas que celebramos ao longo do ano são parte de uma jornada maior: aprender a abraçar o presente. A impermanência nos ensina que nada é fixo. Assim como os dias se transformam em noites, e as estações em outra, nós também mudamos — crescemos, evoluímos.
Ao olhar para 2025, levemos conosco o aprendizado de que o verdadeiro poder está no agora. É no momento presente que plantamos as sementes daquilo que queremos colher. É aqui, neste instante, que encontramos a força para superar os obstáculos e a inspiração para sonhar mais alto.
Encerrar 2024 com gratidão pelos ciclos que findam e esperança pelos que começam é mais do que um gesto simbólico; é um ato de coragem. É acreditar que o futuro está repleto de energia, possibilidades e recomeços.
Que possamos entrar no novo ano com a leveza de quem solta o passado, o entusiasmo de quem abraça o presente e a esperança de quem acredita que a vida, em sua constante impermanência, é um presente que vale a pena viver intensamente.
Desejo que 2025 seja um ano de ciclos transformadores, desafios inspiradores e conquistas que alimentem a alma. O futuro está em nossas mãos, mas começa aqui e agora.