O que pensa o CEO da Empiricus sobre as ações da OI (OIBR3). (Empiricus/Divulgação)
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2022 às 17h17.
Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Empiricus.
A Oi (OIBR3) divulgou, nesta quarta-feira (4), os resultados referentes ao 4º trimestre de 2021. A publicação foi atrasada para que a telecom pudesse finalizar a segregação da sua operação móvel, que foi vendida para a Claro, Tim e Vivo.
Já no dia 12 de maio, será a vez da Oi reportar o balanço com os resultados obtidos no 1º trimestre de 2022. No entanto, a verdade é que boa parte do mercado não está mais tão ansioso para ver esses dados, e, para muitos analistas de ações, os próximos capítulos dessa “série” deixaram de ser interessantes.
Não me leve à mal, a Oi é uma das ações mais populares da bolsa. E, embora não faça parte do principal índice de referência do mercado de ações brasileiro, o Ibovespa, ela ocupa o 3º lugar no ranking de tickers mais buscados, atrás apenas da Petrobras (PETR3; PETR4) e do Magalu (MGLU3).
Contudo, talvez o motivo para que ela tenha ficado tão famosa é justamente o fato de que, desde o começo, a sua trajetória é marcada por capítulos dramáticos. Não à toa, hoje a Oi está envolvida no maior caso de recuperação judicial da história do país, que teve início em 2016 e tem previsão para chegar ao fim ainda em 2022.
É por essa razão que, sempre que o Seu Dinheiro publica alguma notícia sobre a Oi, a matéria logo se torna uma das mais lidas do site. No entanto, o mero burburinho em torno de uma ação não deveria ser um bom motivo para que ela faça parte da sua carteira.
Para falar o português claro, talvez seja a hora do investidor abandonar a “série” sobre OIBR3 e partir para alguma com “enredo” mais envolvente. Quem acredita nisso não sou eu, mas sim Felipe Miranda, co-CEO e estrategista-chefe da Empiricus, maior casa de análise financeira independente do Brasil.
O analista comunicou recentemente, em um relatório gratuito, que chegou o momento de vender as ações da Oi. Apesar de ter apostado na recuperação da empresa no passado, Miranda está convencido de que existem outras oportunidades melhores diante do cenário macroeconômico atual. "Haverá um momento melhor de combinação risco-retorno para voltarmos para Oi. Por ora, ficamos mais confortáveis com uma carteira resiliente e encorpada”, afirma o estrategista.
É por isso que eu sugiro que você entenda o que está acontecendo com a Oi e com o mercado financeiro antes de tomar qualquer decisão sobre a sua carteira atual. Até porque Miranda está fazendo uma importante mudança na carteira recomendada dele que pode ser interessante para você (falarei mais sobre isso adiante).
Antes de qualquer coisa, deixe-me te explicar o que está por trás da recomendação de venda dos papéis da Oi por parte do estrategista.
Para que você entenda o que fez Miranda mudar de ideia em relação à Oi, é preciso contextualizar o cenário macroeconômico atual. Em um intervalo de tempo muito curto, nós passamos de um contexto de juros baixos e inflação praticamente inexistente, para um mundo de juros mais altos e inflação preocupante.
Aqui no Brasil, por exemplo, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve revisar a taxa básica de juros de 11,75% para 12,75% ainda nesta quarta-feira (4). Além disso, a inflação está decolando. O IPCA, um dos principais índices para a inflação no país, teve a maior taxa para o mês de março em 28 anos.
Em outros países, a dinâmica de juros e inflação tem sido a mesma. O “remédio” dos bancos centrais para conter os preços é aumentar as taxas de juros. E, em alguns casos, essa dinâmica é brutal. Veja os Estados Unidos, por exemplo. O país vive a maior inflação em 40 anos, o que está pressionando o Fed para que deixe para trás uma política de uma década de juro baixo para voltar a subir as taxas de juros.
E as implicações desses movimentos são significativas. Nesse novo cenário mundial, as empresas ainda em fase de crescimento e que não são lucrativas agora, como é o caso da Oi, passam a ser preteridas em favor de empresas de valor, que geram caixa no presente e são mais resilientes aos períodos de crise.
Na prática, isso significa que é hora de apostar no “óbvio”. Não é mais o momento de buscar por empresas com promessas de uma grande virada financeira, como a concessionária de telefonia vem prometendo há anos. É hora de investir no que já se sabe que dá certo - e dá dinheiro:
“Embora vejamos grande potencial de valorização nos papéis da Oi, esse ainda é um nome de risco, um turnaround complexo, e uma empresa bastante endividada, que sofre com a alta dos juros” - Felipe Miranda, co-CEO da Empiricus
Felipe Miranda acredita que não faz sentido deixar de investir em empresas como Vale e Petrobras, por exemplo, que estão extremamente baratas agora, para investir em ações de empresas com futuro incerto, como as da telecom.
É por isso que o estrategista decidiu recomendar a venda dos papéis OIBR3, mesmo entendendo que, em um cenário oposto, eles valeriam a pena. E, no lugar da Oi, Miranda está indicando que os investidores comprem as ações de um banco brasileiro.
Neste relatório gratuito, disponível no botão abaixo, o estrategista explica por que ele decidiu que é hora de cair fora da Oi e investir nas ações desse “bancão”. Para ele, as ações estão mais baratas e mais atrativas para o cenário do que as da telecom:
Se você ficou interessado em saber qual o nome da ação de banco que pegou o lugar da Oi na carteira de Felipe Miranda, recomendo que veja como fazer o download do relatório gratuito escrito por ele neste link.
Não se preocupe, nenhum centavo sequer será cobrado para que você possa acessar o documento com a tese completa. Lá, você descobrirá a nova recomendação do analista para a carteira de “Oportunidades de Uma Vida”, a mais famosa entre as carteiras da Empiricus.
A fama da carteira não é à toa: desde a criação, em setembro de 2015, até agora, ela teve 439% de lucro, superando com folga o Ibovespa até mesmo em períodos de crise. Ao longo dos quase 7 anos, o principal índice da bolsa rendeu “somente” 153%.
Agora, Miranda está mirando em uma ação de empresa que, na opinião dele, “é um nome barato, resiliente e bom pagador de dividendos”. Além de ser beneficiado pelo cenário de juros mais altos e capaz de se aproveitar da temporária interrupção do processo de financial deepening (que favorece a corrida para bancos e corretoras menores).
Se ficou interessado no trabalho dele e está minimamente curioso para saber qual a ação que Felipe Miranda colocou no lugar da Oi diante do novo cenário macroeconômico, dê uma “espiada” no relatório gratuito. É só colocar um e-mail válido para recebê-lo:
[RELATÓRIO GRATUITO] CONHEÇA A AÇÃO DE BANCO QUE PEGOU O LUGAR DA OI NA CARTEIRA “OPORTUNIDADES DE UMA VIDA”
Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Empiricus.