A mais famosas das criptomoedas está em baixa nos últimos dias. (SOPA/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2022 às 16h33.
Última atualização em 12 de maio de 2022 às 17h22.
Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Empiricus.
O Bitcoin está passando por tempos difíceis. Na manhã desta quarta-feira (11), a maior criptomoeda do mundo despencou abaixo da faixa de US$ 30 mil. Nos últimos 7 dias, a queda acumulada é de -22%. O que está acontecendo com o mercado?
As sucessivas quedas estão acontecendo por causa do aperto monetário nos EUA. Depois de uma inflação recorde em 2021, os Estados Unidos se viram obrigados a aumentar a taxa de juros básica da economia, para tentar conter o aumento dos preços.
Isso é péssimo para as criptomoedas e outros ativos de risco, como ações de tecnologia. Afinal, esse cenário conturbado aumenta a aversão ao risco dos investidores, que tendem a se proteger em ativos mais tradicionais.
Esse cenário se reflete tanto nos preços quanto no índice de medo e ganância do Bitcoin. Esse é um indicador que mede o otimismo ou pessimismo do mercado em relação à criptomoeda.
O índice vai de 0 a 100 e leva em conta 7 indicadores do mercado, como volatilidade, demanda por ativos tradicionais, momento dos preços das ações americanas, entre outros.
Quanto maior o número registrado, mais otimista o mercado. Quanto menor, mais pessimista.
E nesta segunda-feira (9), esse índice atingiu a marca de 11, o que significa "medo extremo". Esse é um dos menores valores registrados nos últimos meses.
(Fonte: Twitter)
É difícil saber o que fazer nessa hora. Muitos ficam decepcionados ao ver seus investimentos derretendo da noite para o dia, outros ficam animados e aproveitam as quedas para fazer mais compras. Mas qual é a melhor postura pra encarar esse momento?
Quem pode responder a essa pergunta é Vinícius Bazan, analista especializado em criptomoedas. Bazan é investidor de criptomoedas desde 2017, já tendo passado por alguns momentos de mau humor do mercado.
Em primeiro lugar, é totalmente compreensível que o investidor se sinta decepcionado e até triste com o momento atual. Afinal, ninguém gosta de perder dinheiro, e o mercado de criptomoedas chamou a atenção de tantos investidores justamente por apresentar a possibilidade de enormes ganhos.
Portanto, se você está insatisfeito com o cenário atual, fique tranquilo. Isso é perfeitamente normal. O importante é não deixar as emoções influenciarem a sua tomada de decisão. O momento é sério e deve ser encarado com a postura de um investidor profissional.
Em segundo lugar, é inegável que, para quem é entusiasta do mercado e acredita que as criptomoedas são, inevitavelmente, o futuro do dinheiro, o momento atual configura uma excelente oportunidade de compra.
Afinal, se você acredita de verdade que o Bitcoin e outras criptomoedas irão se consolidar no futuro como ativos tradicionais, não há por que fugir do mercado agora. De acordo com Bazan, a queda atual tem relação com o momento do cenário econômico e não influencia os fundamentos do ativo.
Ou seja, o Bitcoin continua sendo uma moeda digital descentralizada e com oferta limitada em 21 milhões de unidades. O blockchain continua sendo uma estrutura digital extremamente segura de realizar transações.
Para quem não sabe o que é e como funciona o Bitcoin e só investiu nele por vontade de fazer um lucro rápido, essas quedas podem ser desesperadoras.
Agora, se você acredita de verdade nessa tecnologia, não há motivo para tanto desespero. Vale lembrar que o Bitcoin já passou por diversas quedas durante sua história – algumas muito, muito piores do que a atual.
Quem é novo no mercado pode não saber disso, mas as quedas de 2022 são brincadeira de criança perto do que aconteceu em 2018.
O ano foi péssimo para todo o mercado de criptoativos. O Bitcoin havia acabado de atingir sua máxima histórica de cerca de US$ 20 mil dólares em dezembro de 2017 – algo semelhante ao que está acontecendo agora, já que o Bitcoin rompeu sua máxima histórica em novembro do ano passado.
Depois disso, a criptomoeda despencou e chegou a atingir o patamar de US$ 3 mil dólares. No total, foi uma queda acumulada no ano de 73,50%.
O cenário era terrível. Quem investia em criptomoedas na época foi chamado de louco. Quem comprou na máxima histórica viu quase todo o dinheiro ir a zero naquele período.
Mas quem teve paciência, acreditou nos fundamentos da criptomoeda e aproveitou as quedas para fazer mais aportes, hoje está rindo à toa. Desde essa queda até o fim do ano passado, o Bitcoin acumula alta de 1.160,30% – multiplicando o dinheiro recebido em mais de 12x.
A mesma coisa aconteceu com outras criptomoedas que também caíram na época. Veja a tabela:
Fonte: Empiricus
Mesmo se você comprasse Bitcoin na máxima da época, de US$ 20 mil dólares, e vendesse hoje, a um dos piores preços de 2022, você ainda teria uma valorização de 65% no seu investimento.
A título de comparação, no mesmo período o Ibovespa valorizou 45%. Ou seja, mesmo comprando Bitcoin no pior timing possível, você teria uma rentabilidade melhor que a do índice de ações brasileiro.
Claro que tudo isso é passado e não garante que a mesma coisa vai acontecer em 2022. Mas olhar para esses números traz um certo alívio. Afinal, o Bitcoin já foi considerado morto centenas de vezes e, desde seu lançamento, nunca deixou na mão seus investidores de longo prazo.
Além disso, o mais interessante é observar o que aconteceu com algumas criptomoedas menores na mesma época em que o mercado todo caiu.
Por exemplo, na época, a criptomoeda nativa da corretora Binance, a BNB, tinha acabado de ser lançada. A moeda era negociada a poucos dólares por unidade e também sofreu com as quedas do mercado, acumulando perda de 33,14% em 2018.
Mas por ser uma criptomoeda menor e com bons fundamentos, quando o mercado se recuperou, sua valorização veio com força total. Quem aproveitou as quedas para investir na criptomoeda conseguiu pegar uma valorização de 8.896,88%.
Isso significa que quem aproveitou essa janela de oportunidade teve a chance de multiplicar o dinheiro investido em 90x. Cada R$ 1.000 investidos em BNB se tornaram R$ 90 mil em menos de 4 anos.
De novo, nada disso garante que as coisas serão iguais daqui pra frente. Mas é uma forma otimista de enxergar o momento atual de quedas sucessivas. Quem tiver sangue frio e acreditar nos fundamentos dos ativos pode construir a fortuna de uma vida.
É claro que é impossível saber quando o mercado está na mínima histórica. Os preços sempre podem cair mais do que já caíram. Por isso, Bazan recomenda que o investidor faça compras parciais, para mitigar a influência do preço nos seus investimentos.
"Comprar Bitcoin agora, na faixa de US$ 32 mil, pode ser um excelente negócio. Mas se semana que vem o preço cair pra US$ 25 mil, você pode se arrepender. Por isso, o melhor é ir comprando aos pouquinhos, todo mês, de forma que seu preço médio fique mais condizente com o momento atual do mercado." – Vinícius Bazan
Além disso, Bazan também acredita que algumas criptomoedas menores estão com um excelente potencial em 2022, mesmo que o caminho nos próximos meses seja difícil.
A volatilidade do mercado não perdoa, e os ativos com menor capitalização de mercado tendem a sofrer muito mais que o Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas maiores.
Mas com grandes riscos vem grandes oportunidades. Quem tiver coragem de encarar o mercado nesse momento, pode comprar ativos excelentes de projetos que ainda nem foram lançados – a preços absurdamente baixos.
Pra você ter ideia, Bazan acaba de garimpar 6 criptomoedas com altíssimo potencial de valorização – as chamadas criptogemas. São ativos com pequeno valor de mercado, ainda em estágios iniciais, que podem crescer muito e deixar seus investidores milionários.
Bazan admite que fez seu estudo das criptogemas antes do mercado atingir os níveis atuais. Mas ele e sua equipe continuam convictos nos fundamentos do projeto, e acreditam que investir agora pode ser uma forma de buscar lucros grandiosos no longo prazo.
Claro, como é um investimento de alto risco, as decisões aqui devem ser tomadas com responsabilidade. Não é recomendado – e nem necessário – investir muito dinheiro nesses ativos para ter a chance de ter um lucro gigantesco.
Além disso, também é prudente não tentar acertar o timing perfeito do mercado. O ideal é fazer compras parciais em qualquer investimento, como já dissemos aqui.
Tendo isso em mente, as projeções de crescimento para esses ativos são realmente promissoras. Pra você ter ideia, uma das criptomoedas é de um jogo que ainda nem foi lançado.
A moeda será usada no jogo para financiar as transações e toda a economia interna, algo semelhante ao que ocorre hoje com AXS. Por causa das quedas atuais do mercado, a moeda atingiu, nesta segunda-feira (9), a mínima histórica de US$ 0,23.
Isso mesmo: a moeda está custando, literalmente, centavos. O potencial aqui é gigantesco.
Na época do lançamento, quando o mercado estava no auge do bom humor, essa criptomoeda já chegou a custar US$ 2,78.
Ou seja, se o mercado mudar de humor e tudo começar a subir (como já aconteceu várias vezes nos últimos anos), essa moeda só precisa recuperar um patamar de preço que já teve antes pra entregar uma valorização de 1.108%.
Ou seja, uma multiplicação fácil de 12x no dinheiro investido – isso se a moeda só recuperar esse patamar de preço. Bazan e sua equipe acreditam que ela tem espaço para ir muito além.
"Eu acredito que essa criptomoeda é a melhor posicionada para capturar o boom dos jogos em blockchain. O projeto tem bons fundamentos, a equipe é muito qualificada, tem parcerias de gigantes da indústria – e o mais importante, a criptomoeda atualmente está custando centavos. E esse é apenas um dos 6 ativos da minha lista" – Vinícius Bazan
Não é exagero imaginar que, daqui a dois ou cinco anos, quem ficou de fora do mercado neste exato momento pode se arrepender profundamente. Afinal, para investidores sérios e responsáveis, as crises são excelentes oportunidades de comprar ativos bons por um preço baixo.
E a melhor parte disso tudo é que Bazan quer abrir para novos investidores o nome dessa e das outras 5 criptomoedas garimpadas no seu estudo.
Para você ter ideia, o sistema de análise da equipe de Bazan já foi responsável por entregar uma rentabilidade média de 1.865,92%. Isso mesmo: essa é a valorização média levando em conta todas as moedas identificadas pelo sistema, inclusive as perdedoras.
Como isso é possível? O sistema tem uma metodologia bastante precisa. Ele busca criptomoedas ainda pequenas, com grande espaço de valorização, e leva em conta dezenas de indicadores, tanto qualitavos quanto quantitativos.
São avaliados diversos fatores: economia por trás da criptomoeda, emissão e queima dos tokens, força da comunidade, qualificação da equipe por trás do projeto, utilidade do projeto, utilidade do token, análise do cenário macroeconômico, levantamento de fundos que estão apostando no projeto, análise dos diferenciais em relação à concorrência, entre outros.
Diversos fatores são levados em consideração e as criptomoedas só são indicadas quando há uma clara oportunidade de multiplicação expressiva no dinheiro investido.
Por isso, Bazan pode dizer com convicção que, dentre todos os 19 mil ativos existentes no mercado, esses 6 são os de maior potencial atualmente, de acordo com seus estudos – ainda mais se levarmos em conta os preços depois dessa queda.
Quem investir pouco dinheiro nessas criptomoedas agora pode resolver a vida financeira. Por isso, levando em conta o momento difícil do mercado, Bazan resolveu abrir essa lista para novos investidores.
Atualmente, essa lista é de acesso restrito aos investidores que fazem parte do seu grupo fechado. Mas Bazan quer levar essa oportunidade para mais gente, liberando o acesso ao nome das 6 criptomoedas para quem aceitar receber a recomendação.
Pra saber gratuitamente como vai funcionar isso, é só clicar no link abaixo. Você vai receber as instruções imediatamente. Não há tempo a perder aqui.
Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Empiricus.