Dividendos: termo diz respeito à parte dos lucros que as companhias listadas na bolsa de valores distribuem aos seus acionistas (Patricia Monteiro/Bloomberg/Getty Images)
Editora de Finanças
Publicado em 15 de janeiro de 2024 às 17h16.
Última atualização em 5 de fevereiro de 2024 às 16h47.
As ações da Telefônica (VIVT3), Banco do Brasil (BBAS3) e Vale (VALE3) lideram o ranking das recomendações de bancos, corretoras e casas de análise para o mês de janeirocomo pagadoras de dividendos. Os papéis foram citados em cinco das oito carteiras consultadas pela EXAME Invest.
Sobre a Telefônica Vivo (VIVT3), os analistas da Ágora Investimentos afirmam que os níveis de despesas/investimentos da companhia permanecem sob controle. "Vemos VIVT3 sendo negociada ao redor de 4,5x o múltiplo EV/Ebitda para 2024 e 2025, e um rendimento de dividendos de 6,4% para o próximo ano, oferecendo assim uma boa proteção para os investidores."
Sobre o Banco do Brasil (BBAS3), os analistas destacam que o banco apresenta um valuation atraente, bem como um crescimento dos lucros da ordem de 10% para 2024, e oferece um rendimento de dividendos bem acima da média dos concorrentes. Além disso, o BB deve manter um bom crescimento da margem financeira em 2024, apesar de uma desaceleração esperada, enquanto a qualidade de seus ativos parece estar sob controle e deverá permitir um custo de risco relativamente estável. A expectativa é que o BB será capaz de registrar mais um ano de crescimento de lucros na faixa de um dígito alto, ao mesmo tempo que mantém seu ROE na casa de 21%.
Em relação à Vale (VALE3), apesar das incertezas em relação ao ambiente externo, em especial sobre o mercado imobiliário chinês, os analistas afirmam que a companhia segue sendo destaque por sua evolução operacional com controle de custos, além de mostrar uma alocação de capital disciplinada sem deixar de entregar um elevado nível de retorno ao acionista.
A recente disparada no preço do minério, que ocorreu impulsionada por uma série de promessas de estímulo ao mercado imobiliário por parte de Pequim e fez o mercado antecipar um possível salto na atividade construtiva no próximo ano, continua favorecendo o desempenho das ações da Vale e deverá contribuir positivamente para o resultado do 4T, a ser divulgado no final de fevereiro.
Ação | Recomendação |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 5 |
Banco do Brasil (BBAS3) | 5 |
Vale (VALE3) | 5 |
Engie (EGIE3) | 3 |
BB Seguridade (BBSE3) | 2 |
CCR (CCRO3) | 2 |
CPFL Energia (CPFE3) | 2 |
Petrobras (PETR3) | 2 |
Itaúsa (ITSA4) | 1 |
Equatorial (EQTL3) | 1 |
Petrobras (PETR4) | 1 |
TIM (TIMS3) | 1 |
Auren (AURE3) | 1 |
B3 (B3SA3) | 1 |
Gerdau (GGBR4) | 1 |
Caixa Seguridade (CXSE3) | 1 |
Copel (CPLE6) | 1 |
CTEEP (TRPL4) | 1 |
Direcional (DIRR3) | 1 |
Itaú Unibanco (ITUB4) | 1 |
Cury (CURY3) | 1 |
Ação | Peso (%) |
BB Seguridade (BBSE3) | 20 |
CCR (CCRO3) | 20 |
Engie (EGIE3) | 20 |
Itaúsa (ITSA4) | 20 |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Banco do Brasil (BBAS3) | 20 |
CPFL Energia (CPFE3) | 20 |
Equatorial (EQTL3) | 20 |
Petrobras (PETR4) | 20 |
TIM (TIMS3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Auren (AURE3) | 20 |
B3 (B3SA3) | 20 |
CCR (CCRO3) | 20 |
Gerdau (GGBR4) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Banco do Brasil (BBAS3) | 20 |
Caixa Seguridade (CXSE3) | 20 |
Engie Brasil (EGIE3) | 20 |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Banco do Brasil (BBAS3) | 20 |
BB Seguridade (BBSE3) | 20 |
Engie (EGIE3) | 20 |
Telefônica Brasil (VIVT3) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Banco do Brasil (BBASE) | 20 |
Copel (CPLE6) | 20 |
CTEEP (TRPL4) | 20 |
Direcional (DIRR3) | 20 |
Itaú Unibanco (ITUB4) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Banco do Brasil (BBAS3) | 20 |
CPFL (CPFE3) | 20 |
Petrobras (PETR3) | 20 |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Banco do Brasil (BBAS3) | |
Cury (CURY3) | 20 |
Petrobras (PETR3) | 20 |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |