Dividendos: termo diz respeito à parte dos lucros que as companhias listadas na bolsa de valores distribuem aos seus acionistas (Germano Lüders/Exame)
Editora de Finanças
Publicado em 7 de abril de 2023 às 07h14.
As ações da Telefônica (VIVT3) e Vale (VALE3) lideram o ranking das recomendações de bancos, corretoras e casas de análise para o mês de abril como pagadoras de dividendos. Os papéis foram citados em quatro das oito carteiras consultadas pela EXAME Invest.
Sobre as ações da Vale, os analistas da Ágora destacaram que os papéis acumulam queda no ano, de 11,76%, o que segundo eles é injustificado dada a visibilidade maior sobre a recuperação econômica chinesa após o fim das restrições e o feriado de Ano Novo Lunar, um ritmo de recuperação acima do esperado da produção de aço (excluindo a China) e oferta mais restrita. “Continuamos, portanto, a ver um mercado apertado nos próximos meses, agravados pelos baixos estoques de minério de ferro (principalmente entre as siderúrgicas chinesas), o que deve manter os preços da commodity em patamares elevados.”
Disseram ainda que a Vale deve se beneficiar diretamente desse ambiente positivo, com melhora da dinâmica dos lucros (mesmo considerando volumes mais fracos, em 57 milhões de toneladas no primeiro trimestre, devido às fortes chuvas) e perspectivas de remuneração dos acionistas. É esperado US$ 10 bilhões em dividendos e recompras nos próximos 12 meses.
Sobre a Vivo, os analistas destacaram que a companhia é uma empresa que distribui bons proventos, e ainda que a expectativa de pagamento de dividendos seja abaixo de dois dígitos, isso pode fornecer alguma proteção contra quedas. Recentemente, a Vivo anunciou que entrou com um pedido de redução de capital de R$ 5 bilhões junto ao regulador, que deverá ser distribuído aos acionistas caso a aprovação seja concedida. “O mercado recebeu com satisfação o anúncio, principalmente os investidores que costumam ver a empresa como um player de 'rendimento'.”
Ação | Recomendação |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 4 |
Vale (VALE3) | 4 |
Banco do Brasil (BBAS3) | 3 |
Engie (EGIE3) | 3 |
CCR (CCRO3) | 2 |
CPFL (CPFE3) | 2 |
B3 (B3SA3) | 2 |
Bradespar (BRAP4) | 2 |
Itaúsa (ITSA4) | 2 |
Auren (AURE3) | 1 |
Ambev (ABEV3) | 1 |
Petrobras (PETR4) | 1 |
Unipar (UNIP6) | 1 |
Taesa (TAEE11) | 1 |
BB Seguridade (BBSE3) | 1 |
Equatorial (EQTL3) | 1 |
Itaú Unibanco (ITUB4) | 1 |
Bradesco (BBDC4) | 1 |
Cemig (CMIG4) | 1 |
Gerdau (GGBR4) | 1 |
Isa CTEEP (TRPL4) | 1 |
Grendene (GRND3) | 1 |
Minerva (BEEF3) | 1 |
Eletrobras (ELET6) | 1 |
Ação | Peso (%) |
Auren (AURE3) | 20 |
CCR (CCRO3) | 20 |
Itaúsa (ITSA4) | 20 |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Ambev (ABEV3) | 20 |
Banco do Brasil (BBAS3) | 20 |
CPFL (CPFE3) | 20 |
Petrobras (PETR4) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
B3 (B3SA3) | 20 |
Engie (EGIE3) | 20 |
Unipar (UNIP6) | 20 |
Taesa (TAEE11) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Banco do Brasil (BBAS3) | 20 |
BB Seguridade (BBSE3) | 20 |
Equatorial (EQTL3) | 20 |
Itaú Unibanco (ITUB4) | 20 |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Bradesco (BBDC4) | 20 |
Cemig (CMIG4) | 20 |
Gerdau (GGBR4) | 20 |
Isa CTEEP (TRPL4) | 20 |
Telefônica Brasil (VIVT3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Auren (AURE3) | 20 |
Bradespar (BRAP4) | 20 |
Engie (EGIE3) | 20 |
Grendene (GRND3) | 20 |
Minerva (BEEF3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
B3 (B3SA3) | 20 |
Banco do Brasil (BBAS3) | 20 |
CPFL Energia (CPFE3) | 20 |
Eletrobras (ELET6) | 20 |
Vale (VALE3) | 20 |
Ação | Peso (%) |
Bradespar (BRAP4) | 20 |
CCR (CCRO3) | 20 |
Engie (EGIE3) | 20 |
Itaúsa (ITSA4) | 20 |
Telefônica Vivo (VIVT3) | 20 |