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Saiba por que vale a pena migrar da poupança para o Tesouro Direto

O consultor financeiro Mauro Calil explica como aplicar diretamente nos títulos públicos, modalidade que combina baixos custos, segurança e liquidez

Segurança: a chance de o governo não entregar o retorno combinado é baixíssima

Segurança: a chance de o governo não entregar o retorno combinado é baixíssima

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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2011 às 15h45.

O Tesouro Direto terminou o primeiro semestre do ano com 193.757 investidores cadastrados, número 21% maior que o atingido em junho de 2009. Criado pelo governo em 2002, o sistema permite a venda de títulos públicos para a pessoa física através da internet. Em nove anos de existência, o volume negociado pulou de 76 milhões de reais para 1,5 bilhões, alcançados no fim do ano passado.

A causa da expansão se assenta sobre a facilidade, segurança e liquidez do investimento. Os interessados podem aplicar em títulos da renda fixa prefixados ou indexados à inflação ou à taxa Selic. Os horizontes de investimento são muitos e contemplam de 6 semestres a 35 anos. Veja a entrevista com o consultor financeiro Mauro Calil e entenda por que o Tesouro Direto entrega um resultado mais atraente para o poupador do que a tradicional caderneta de poupança.

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