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Procon recebe quase mil denúncias sobre preços em postos de SP

Órgão vai notificar empresas e elas terão que apresentar documentação sobre preço pago aos fornecedores, assim como a justificativa para elevação dos preços

Postos de gasolina: (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Postos de gasolina: (Fernando Frazão/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de maio de 2018 às 20h27.

Última atualização em 28 de maio de 2018 às 21h02.

São Paulo - O Procon, órgão que defende os interesses dos consumidores, recebeu nos últimos quatro dias 986 denúncias de prática abusiva de preços em postos de combustível do Estado de São Paulo.

Com a quebra de abastecimento provocada pela greve dos caminhoneiros, alguns postos subiram os preços e o Procon vai investigar se houve casos de reajustes sem justificativa.

As quase mil denúncias foram registradas por canais da Fundação Procon-SP com identificação dos denunciantes e informações precisas sobre os postos de combustível.

O órgão vai notificar as empresas e elas terão que apresentar documentação sobre o preço pago aos fornecedores, assim como a justificativa para elevação dos preços. Após análise da documentação, o posto poderá ser multado com base no seu faturamento.

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