Invest

Procon notifica Gol, Azul e Latam sobre cancelamentos durante a pandemia

Além das três mencionadas acima, também foram notificadas a TAP Air Portugal, Air France, Iberia, Lufthansa, American Airlines, Alitalia e Air Europa

 (Germano Lüders/Exame)

(Germano Lüders/Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de maio de 2021 às 15h52.

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP) notificou dez empresas aéreas que atuam no Brasil, entre elas as três líderes do mercado - Azul, Gol e Latam -, para prestar explicações sobre sua política de comercialização de passagens no que diz respeito a cancelamentos, remarcações e desistências nos anos de 2020 e 2021, em razão da pandemia do novo coronavírus. As companhias têm até o dia 10 de maio para responder aos questionamentos.

"O Procon-SP quer que as empresas tornem mais claras as políticas que estão sendo adotadas quanto aos cancelamentos, reagendamentos e reembolsos, a fim de verificar se as regras vigentes estão sendo realmente aplicadas", afirma o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez, em nota.

Além das três mencionadas acima, também foram notificadas a TAP Air Portugal, Air France, Iberia, Lufthansa, American Airlines, Alitalia e Air Europa.

Entre os pontos questionados pela Fundação, estão os termos e condições gerais de contratação, bem como comprovação e disponibilização para o público consumidor; política de alteração, cancelamento e desistência de reservas de voos, com indicação dos prazos, bem como dos estabelecidos na situação emergencial da pandemia; e comprovação de funcionamento de canais de atendimento.

Assine a EXAME e acesse as notícias mais importante em tempo real.

Acompanhe tudo sobre:Viagenscompanhias-aereasAviõesLatamAzulProconGol Linhas AéreasCoronavírusPandemia

Mais de Invest

Motiva vende aeroportos a grupo mexicano por R$ 11,5 bilhões

Investidor diminui posição em bolsa após rali do Ibovespa, diz estudo

Ibovespa fecha em baixa pelo 2º dia seguido com aversão global ao risco

Nova declaração de cripto não muda tributação, mas aumenta risco de multas