Minhas Finanças

Previdência informa que não atrasou benefícios

Ministério da Previdência Social nega atraso no pagamento dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social iniciados no dia 24 de fevereiro

Guichê de agência do INSS: depósitos começaram a ser liberados para quem recebe até um salário mínimo e tem cartão com final 1 semana passada (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Guichê de agência do INSS: depósitos começaram a ser liberados para quem recebe até um salário mínimo e tem cartão com final 1 semana passada (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 10h20.

Brasília - O Ministério da Previdência Social nega atraso no pagamento dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciados no dia 24 de fevereiro.

A assessoria do órgão informou que, devido à suspensão do atendimento bancário em virtude do carnaval, não houve o pagamento, mas apenas nos dias dos festejos momesco.

Os depósitos começaram a ser liberados para quem recebe até um salário mínimo e tem cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito, na semana passada.

A assessoria informou ainda que os segurados sabiam previamente do calendário de pagamentos.

O Ministério da Previdência informou também que a folha de pagamento do INSS tem 31 milhões de benefícios, com mais de R$ 27 bilhões ao mês, e que o extrato de pagamento de benefícios está disponível para consulta nos terminais de autoatendimento dos bancos pagadores.

Outra forma de obter as informações é consultando o extrato disponível no site da Previdência Social, na opção Agência Eletrônica.

É possível, apenas, visualizar o extrato do mês corrente.

Para outras informações, o segurado terá de comparecer a uma agência de Previdência Social.

Acompanhe tudo sobre:BenefíciosINSSPrevidência SocialSalários

Mais de Minhas Finanças

Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 3,5 milhões nesta quarta-feira

Fila do INSS sobe e chega a quase 1,8 milhão; aumento em três meses é de 33%

Mega da Virada 2024 inicia apostas com prêmio recorde de R$ 600 milhões

Influenciadoras de Wall Street: como elas estão democratizando as finanças pessoais