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Plano de saúde é prioridade para brasileiros

Estudo mostra que serviços de saúde suplementar é bem avaliado pela população das maiores regiões metropolitanas do país

Brasileiros priorizam contratação de planos de saúde. Preferência fica atrás apenas da casa própria. (Stock.xchng)

Brasileiros priorizam contratação de planos de saúde. Preferência fica atrás apenas da casa própria. (Stock.xchng)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 1 de junho de 2011 às 12h11.

São Paulo – Uma pesquisa encomendada pelo Instituto de Saúde Suplementar, conduzida pelo Instituto Datafolha, revela que o desejo de ter en mãos uma carteirinha de plano de saúde é prioridade para brasileiros. A contratação de serviços de saúde é desejo que fica atrás apenas da vontade de ter uma casa própria. Para chegar aos números, o Datafolha ouviu cerca de 3.200 pessoas, nas regiões metropolitanas das maiores capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus.

Além de verificar quem tem intenção de contratar um plano de saúde, a pesquisa também revela que os brasileiros estão bem satisfeitos com os planos de saúde contratados. Segundo os números, 80% das pessoas ouvidas pelo Datafolha avaliaram positivamente os respectivos planos e revelaram que não tem desejo de mudar de operadora nem de abrir mão do serviço.

Quanto a qualidade no atendimento, a agilidade na marcação de consultas ou exames, estes também foram bem avaliados por quase 80% das pessoas ouvidas pelo Datafolha. Porcentagem um pouco maior, 86% dos entrevistados, elogiaram o atendimento nas consultas, assim como durante a realização de exames. Na avaliadção da agilidade para a aprovação de procedimentos médicos, quase todos entrevistados, 95% deles, informaram que receberam autorização para procedimentos médicos no último ano.

Quando o assunto é acessibilidade aos serviços de saúde suplementar, os números mostram que 65% dos trabalhadores assalariados têm um plano de saúde. Um número que cai ainda mais quando se fala em trabalhadores informais. Neste caso, apenas 25% das pessoas sem vínculos trabalhistas contam com um serviço particular de plano de saúde.

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