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Perdendo dinheiro? Aprenda com empresária que faz +40% na crise de 2008

Hoje uma das mais influentes empreendedoras do país, Carol Paiffer foi na contramão do mercado na última grande crise antes da pandemia

A empresária Carol Paiffer tem grande experiência quando o assunto é investir na bolsa. Paiffer começou a investir ainda na faculdade, com 17 anos, por volta de 2005. (Atom/Divulgação)

A empresária Carol Paiffer tem grande experiência quando o assunto é investir na bolsa. Paiffer começou a investir ainda na faculdade, com 17 anos, por volta de 2005. (Atom/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2022 às 15h55.

Última atualização em 22 de março de 2022 às 16h00.

Investir não tem sido fácil para ninguém. Ações estão penando, a inflação corrói o poder de compra e tudo piora com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Até mesmo as criptomoedas, famosas por ganhos exorbitantes, estão patinando.

Se você está perdendo dinheiro nesse cenário, acredite: você não está sozinho. Todos sabemos como é frustrante conferir a carteira de investimentos e ver tudo no vermelho. Por isso, nós consultamos uma especialista em Bolsa para dar algumas dicas aos leitores do Money Times.

A empresária Carol Paiffer tem grande experiência quando o assunto é investir na bolsa. Paiffer começou a investir ainda na faculdade, com 17 anos, por volta de 2005.

Isso mesmo: 2005. Sabe o que isso quer dizer? Paiffer, antes de completar 20 anos, já estava prestes a se deparar com uma das maiores crises da história do capitalismo, em 2008.

2022 está difícil? Paiffer enfrentou a crise do subprime em 2008 - e saiu ganhando

Nessa época, Paiffer já trabalhava com o irmão liderando uma empresa de assessoria de investimentos, a Paiffer Investimentos. Em 2008, o negócio já tinha mais de 600 clientes.

Foi no segundo semestre de 2008 que veio a crise do subprime, causada por uma bolha no mercado imobiliário americano. O Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, despencou 43,8%, chegando à faixa dos 30 mil pontos.

O mais impressionante não foi o fato de Paiffer ter sobrevivido à crise, mas sim a rentabilidade que ela conseguiu no período.

Enquanto a bolsa despencava mais de 40%, Paiffer conseguiu rentabilidade de 30% na carteira administrada pela empresa.

Como ela fez isso? E mais importante: o que você pode aprender com essa história pra tentar fazer o mesmo em tempos difíceis?

Como foi possível ir na contramão do mercado?

Paiffer explica que, em primeiro lugar, o mais importante é manter um portfólio diversificado. A empresária sofreu menos com a sangria da Bolsa na época porque já tinha boa parte de sua carteira exposta à Renda Fixa.

Além disso, Paiffer identificou nos meses anteriores à crise alguns sinais de que havia uma bolha se formando.

Mas talvez o fator mais decisivo para essa boa rentabilidade no momento de crise foi o fato de que Paiffer sabia ganhar dinheiro tanto na alta quanto na baixa.

Poucas pessoas sabiam como funcionava isso na época - e a coisa não mudou muito de lá pra cá. Mas Paiffer diz que esse é um conhecimento fundamental para quem quer ganhar dinheiro todo dia, independentemente do humor do mercado.

"Quando a Bolsa caiu, meu professor de economia disse: 'tá vendo? Eu disse que ia cair!'. Só que ele não entendia que eu podia ganhar com a alta e com a baixa, coisa que tem gente que não entende até hoje", diz Paiffer. 

Paiffer vai além e explica que as operações de curto prazo – o chamado 'trade' – são essenciais nesse contexto de Bolsa caindo.

Afinal, é nesse tipo de operação que você consegue proteger seu capital com operações 'short', em que você pode lucrar com a queda das ações.

A grande maioria dos investidores enxerga o trade como cassino, como uma forma garantida de perder dinheiro.

Mas se isso fosse verdade, por que todo banco e grande instituição financeira tem um setor focado nessas operações? Ou por que, segundo a consultoria Robert Half, os maiores cargos desse setor têm salário médio de R$ 65 mil por mês?

Porque funciona. Porque é uma excelente estratégia para um portfólio diversificado. Na empresa de Paiffer, os funcionários trabalham operando day trade na Bolsa ao mesmo tempo em que são incentivados a investirem em ações de empresas sólidas, no estilo buy and hold.

O investidor que se apega a somente uma estratégia é um investidor frágil. Qualquer imprevisto é suficiente para trazer perdas fatais ao patrimônio.

Como você pode aprender a fazer isso de forma gratuita?

Por conta disso, Paiffer vai dar uma aula gratuita para democratizar o acesso a esse tipo de conhecimento.

A empresária vai abrir em detalhes a estratégia responsável pela rentabilidade de 30% em um período em que a Bolsa caía 40%.

E mais: depois de passar todo o conteúdo gratuito, Paiffer vai abrir a oportunidade para novos investidores operarem com o dinheiro da Atom. Nessa proposta, a Atom chega  a disponibilizar até 1 milhão de reais por pessoa.

Ou seja, além de aprender de forma gratuita como operar day trade para proteger seu portfólio, a empresária ainda vai dar a oportunidade de você operar com o dinheiro dela, com ganhos que podem chegar a R$ 500 por dia.

R$ 500 por dia pode parecer absurdo ou uma pura jogada de marketing, mas acredite: quando você está operando com 1 milhão de reais, esse ganho é totalmente possível.

A aula será totalmente gratuita, mas é necessário reservar uma vaga clicando no botão abaixo.

QUERO ME INSCREVER NA AULA GRATUITA E APRENDER DAY TRADE

Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Atom

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