Minhas Finanças

Não rolar cambiais é a atitude certa no momento, diz Bradesco

"Uma das mais importantes iniciativas do governo Lula", a redução da exposição cambial da dívida pública, "deve ser mantida". A opinião é da equipe econômica do Bradesco, em boletim divulgado hoje (1º/6). O impacto da volatilidade do mercado externo no Brasil não tem, na opinião dos analistas do banco, "nem de longe", a dimensão da […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

"Uma das mais importantes iniciativas do governo Lula", a redução da exposição cambial da dívida pública, "deve ser mantida". A opinião é da equipe econômica do Bradesco, em boletim divulgado hoje (1º/6).

O impacto da volatilidade do mercado externo no Brasil não tem, na opinião dos analistas do banco, "nem de longe", a dimensão da parada súbita de fluxos de capitais ocorrida em 2002. Além disso, não se fala em aversão ao risco, porque a maior parte dos países emergentes exibe melhoras importantes nos seus fundamentos macroeconômicos e "nisto o Brasil é emblemático, em que pesem algumas renitentes incertezas", não especificadas pelo texto.

Além disso, os economistas argumentam que a demanda por hedge depende da expectativa sobre desvalorização cambial e não da desvalorização já ocorrida. De qualquer modo, as vantagens da redução da vulnerabilidade fiscal a choques externos deveriam falar mais alto.

<

p align="left">A equipe prevê que o primeiro teste para avaliar a disposição do Banco Central neste quesito virá somente em julho, no vencimento de mais de 4 bilhões de dólares entre títulos e swaps cambiais.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Minhas Finanças

'Caixinhas' virtuais viram febre e fazem CDBs superarem poupança

Receita Federal libera consulta ao penúltimo lote do IR esta semana; veja data

Mega-Sena: prêmio acumulado de R$ 63 milhões vai para aposta única no Maranhão

Carros campeões de venda em julho têm apólices de seguro mais caras em São Paulo; veja ranking