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"Não há confisco ou sequestro do FGTS", diz ministro

Segundo Dyogo Oliveira, o que houve e já foi abandonada é uma discussão técnica sobre o parcelamento dos saques do FGTS

Dyogo Oliveira: "Isso nunca foi uma decisão do governo" (Valter Campanato/Agência Brasil)

Dyogo Oliveira: "Isso nunca foi uma decisão do governo" (Valter Campanato/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de junho de 2017 às 17h37.

Brasília - O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que não há e nunca houve nenhuma cogitação do governo de sequestro, confisco e retenção do FGTS de ninguém.

Segundo ele, o que houve e já foi abandonada é uma discussão técnica sobre o parcelamento dos saques do FGTS.

"Isso nunca foi uma decisão do governo, nem minha e nem de outro ministro do governo", disse, durante audiência na Comissão Mista do Orçamento (CMO).

Na audiência, ele disse que não dá para fechar os olhos para o aumento dos gastos com a Previdência.

Emendas

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, antecipou que o governo está avaliando a possibilidade prorrogação do prazo de cancelamento de emendas.

"O governo deve se pronunciar em breve", disse.

Durante audiência na Comissão Mista do Orçamento, o governo foi acusado pela oposição de estar favorecendo apenas emendas dos parlamentares da base do governo.

Em resposta, Oliveira disse que o pagamento segue a norma constitucional, que é o pagamento proporcional, ressalvado as impossibilidade técnicas e de execução dos convênios.

"Há convênios com cláusulas suspensivas e que não podem ser executados", disse.

 

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