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Juros do cheque especial permanecem estáveis, diz Procon

Segundo Procon, juros médios ficaram em 12,24% ao mês, uma redução de 0,04% em comparação ao mês anterior


	Santander: o maior acréscimo na taxa de juros do empréstimo pessoal ocorreu no Santander, de 7,99% para 8,49%
 (Luísa Melo/Exame.com)

Santander: o maior acréscimo na taxa de juros do empréstimo pessoal ocorreu no Santander, de 7,99% para 8,49% (Luísa Melo/Exame.com)

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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 16h16.

São Paulo - A taxa média de juros do cheque especial apresentou leve queda em novembro, mostra levantamento feito em sete instituições bancárias pela Fundação Procon de São Paulo.

Os juros médios ficaram em 12,24% ao mês (a.m.), uma redução de 0,04 ponto percentual na comparação com o mês anterior (12,28%).

A taxa de juros do empréstimo pessoal ficou em 6,39% a.m., o que indica uma elevação de 0,12 ponto percentual em relação à apuração de outubro. Dos sete bancos analisados, três aumentaram as taxas de juros de empréstimo pessoal.

O maior acréscimo ocorreu no Santander, que subiu a taxa de 7,99% para 8,49%, uma variação positiva de 6,26% em relação a outubro.

Em seguida, está elevação na taxa oferecida pela Caixa Econômica Federal, de 4,8% para 5%, representando alta de 4,17% em relação a outubro. O Itaú aumentou de 6,26% para 6,43%.

Apesar da alta, a Caixa Econômica Federal mantém a menor taxa para empréstimo pessoal entre as instituições pesquisadas. A maior alta é verificada no Santander.

Banco do Brasil (5,5%), Bradesco (6,61%), HSBC (7,3%) e Safra (5,4%) mantiveram os juros no mesmo patamar de outubro.

As taxas foram apuradas no dia 3 de novembro, considerando o período de 12 meses, referindo-se às máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação.

No cheque especial, apenas o Santander elevou a taxa, de 14,84% para 14,95%, uma variação positiva de 0,74%. A única redução foi verificada na Caixa Econômica Federal, que alterou de 11,38% para 10,98%, redução de 3,51%.

Os demais bancos mantiveram os valores: Banco do Brasil (11,8%), Bradesco (11,92%), HSBC (13,67%), Itaú (11,93%) e Safra (10,4%). A menor taxa é a do Safra e a maior é do Santander.

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