Com o prazo de entrega em 31 de maio, veja como poupar na declaração do imposto de renda (Billy Currie Photography/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2022 às 17h19.
Última atualização em 12 de maio de 2022 às 17h35.
Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Vitreo.
O prazo para a entrega da declaração do imposto de renda 2022 está perto de acabar. Independentemente de você já ter entregue a sua ou ter deixado para a última hora, uma coisa é comum em todos os contribuintes, sejam eles da turma dos atrasados ou dos adiantados: a vontade de pagar menos imposto.
Uma das formas de fazer isso é inserindo gastos dedutíveis, como despesas com educação, saúde, dependentes e pensões alimentícias.
Mas existe outra maneira bem mais inteligente e vantajosa para o seu patrimônio de reduzir a “mordida do Leão” e ainda contribuir para o seu futuro e o de sua família: fazendo investimentos que possuem benefícios fiscais, como esta aplicação em específico.
O IRPF funciona da seguinte forma: ao longo de todo o ano, a Receita Federal vai “comendo” parte de seus ganhos na forma de imposto. Para quem é CLT, por exemplo, esse desconto já vem no próprio contracheque. O que acontece é que nem tudo que o contribuinte paga é passível de tributação.
Por isso, ao fazer a declaração no ano seguinte, a Receita faz esse ajuste de contas. Se você tiver contribuído com menos imposto do que deveria, você deve pagar o governo através de um DARF. Na situação contrária, é o governo que tem que te ressarcir.
Quanto mais deduções o contribuinte incluir, menor o valor do imposto a ser pago ou maior a sua restituição.
Mas aí fica a questão: se para pagar menos imposto você tem de gastar, qual a vantagem? No fim, não fica no zero a zero?
Acontece que, ao investir nesta aplicação com benefícios fiscais, você pode fazer seu dinheiro render, beneficiando-se desse acúmulo de capital no longo prazo.
O “pulo do gato” para reduzir o imposto ou até mesmo aumentar a restituição do IR está nos planos de previdência privada na modalidade PGBL.
Porque os contribuintes podem deduzir até 12% da renda tributável anual em aportes no PGBL, fazendo a declaração completa.
Exemplo: se você tiver ganhado R$ 100 mil durante o ano, pode aplicar R$ 12 mil na previdência e deixar essa quantia fora do alcance do Leão. Ou seja: a Receita Federal fará o cálculo do imposto devido em cima de R$ 88 mil (isso sem contar os outros gastos dedutíveis que você pode inserir).
No PGBL, você só paga o imposto sobre o investimento no momento de resgatá-lo. E, ao optar pela tributação regressiva, a “mordida” pode ser de apenas 10%, a menor alíquota de todo o mercado. Ao passo que os assalariados podem pagar até 27,5% de IR, caso não façam nenhuma dedução.
O aporte em um plano de previdência PGBL é uma forma inteligente de aumentar o valor de suas deduções porque o dinheiro que você aplica continua sendo seu, rendendo em sua conta e contribuindo para uma aposentadoria mais confortável financeiramente.
Ao decidir ter um plano de previdência privada, você tem duas opções principais: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL).
No PGBL, o IR é cobrado no resgate total ou parcial (recebimentos mensais, por exemplo) do plano sobre todo o saldo resgatado. Para ter direito à dedução de até 12% na renda tributável anual, é preciso fazer a declaração completa e contribuir para o INSS ou para outro regime específico de previdência social.
Já no VGBL não há a possibilidade da dedução fiscal, mas a alíquota de IR no resgate incidirá apenas sobre os rendimentos acumulados do investimento, como ocorre nos fundos de investimento fora da previdência.
Sabemos que contar com a aposentadoria do governo é basicamente um “tiro no pé”, principalmente para pessoas de alta renda, que estão habituadas a bons salários e gostariam de curtir a aposentadoria com padrões de vida semelhantes ao que estavam acostumadas.
Para você ter uma noção, o teto atual do INSS é de aproximadamente R$ 7 mil. Para quem recebe, por exemplo, R$ 10 mil, isso representa uma redução de 30% na renda mensal.
Sem contar que você fica sujeito a eventuais reformas governamentais que podem prejudicar seus planos, a depender das medidas adotadas.
Por isso, a previdência privada tem se tornado uma opção cada vez mais vantajosa para quem busca uma aposentadoria confortável e com segurança financeira.
Foram-se os tempos em que só existiam planos ruins e pouco rentáveis. Atualmente, há alternativas no mercado para todos os perfis de investidor, com potencial para entregar bons resultados, independente de você estar começando os aportes aos 20 ou aos 50 anos.
Além dos benefícios fiscais relacionados ao IR, a previdência privada conta com outros diferenciais, que a tornam um investimento quase que “obrigatório” para quem busca acúmulo de patrimônio:
E o melhor é que há opções de previdência para todos os tipos de investidor, independentemente de idade, apetite ao risco ou capacidade de aportes. Acredite se quiser: há até mesmo fundos de criptomoedas focados em previdência.
Claro que é preciso escolher com sabedoria e prudência, já que estamos falando do seu futuro. É comum que surjam dúvidas: é melhor PGBL ou VGBL? Tributação regressiva ou progressiva? Renda vitalícia ou temporária?
Pensando nisso, liberamos um guia gratuito com todos os detalhes que você precisa saber sobre a previdência privada, incluindo como se aproveitar dos benefícios fiscais que a aplicação oferece em relação ao imposto de renda. Para baixar, basta clicar no botão abaixo:
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De bônus, também disponibilizamos uma planilha para que você avalie se vale a pena investir em um PGBL e quanto você receberia de restituição ao optar por essa modalidade.
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