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Compra da Amil não afetará clientes dos seus planos de saúde

Empresa diz que pode oferecer novos planos e que deve haver melhorias de serviços


	Aquisição ainda depende de aprovação da ANS, mas dispensa aval do Cade
 (Divulgação)

Aquisição ainda depende de aprovação da ANS, mas dispensa aval do Cade (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2012 às 17h48.

São Paulo – A compra da Amil pela americana United Health não deve acarretar mudanças para os atuais clientes de planos de saúde da empresa brasileira, disse Edson Bueno, diretor-presidente e fundador da Amil em coletiva de imprensa nesta segunda-feira.

Segundo ele, a tecnologia trazida pela United Health provavelmente trará melhorias aos serviços, e é possível que sejam desenvolvidos novas modalidades de planos de saúde. Em relação aos serviços já prestados, preços praticados, rede credenciada, direitos e deveres dos clientes, porém, não haverá alteração.

A aquisição anunciada nesta segunda-feira havia sido antecipada pela Coluna Primeiro Lugar, da Revista EXAME. A transação ainda depende da aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), uma vez que existe um imbróglio a respeito de estrangeiros poderem ser donos de hospitais no Brasil.

A Amil tem 22 hospitais e, de acordo com a Advocacia Geral da União (AGU) haveria uma brecha na Lei para casos como este, uma vez que os hospitais não são o negócio principal da operadora de planos de saúde.

Entenda a compra da Amil pela United Health

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