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Dá para confiar cegamente nas recomendações das corretoras?

Especialista em finanças e blogueiro de EXAME.com, Andre Massaro, dá a medida do quanto levar as recomendações de corretoras em conta


	Ações de varejistas como a Hering foram bastante recomendadas para novembro
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Ações de varejistas como a Hering foram bastante recomendadas para novembro (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 09h44.

São Paulo - Todos os meses as corretoras divulgam suas carteiras recomendadas de ações, e algumas chegam a fazê-lo semanalmente. Há aquelas que ainda preparam relatórios com recomendações de ações que pagam bons dividendos, small caps, papéis de renda fixa e fundos imobiliários. Preparadas por especialistas, esses documentos analíticos têm o seu valor. Mas até que ponto o investidor pessoa física deve considerá-los? O especialista em finanças e autor do Blog "Você e o Dinheiro" em EXAME.com, Andre Massaro, dá a medida:

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