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Caixa espera abrir mais convênios com empresas para consignado

O crédito consignado com garantia do FGTS exige que as empresas façam um convênio com um banco

A mudança também abrirá espaço, na visão do Planejamento, para a queda dos juros do consignado no setor privado (Tânia Rêgo/ABr/Agência Brasil)

A mudança também abrirá espaço, na visão do Planejamento, para a queda dos juros do consignado no setor privado (Tânia Rêgo/ABr/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de agosto de 2018 às 10h07.

Última atualização em 25 de agosto de 2018 às 17h48.

O crédito consignado com garantia do FGTS para trabalhadores do setor privado exige que as empresas façam um convênio com um banco que esteja ligado ao sistema implantado pela Caixa. Com isso, a expectativa da Caixa é de que mais convênios sejam firmados a partir de agora e que os impactos no consignado já sejam sentidos este ano, segundo o secretário de Planejamento e Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento, Julio Alexandre. 

De acordo com o Ministério do Planejamento, essa mudança não terá impacto financeiro ao FGTS, porque as garantias somente serão requeridas pelos bancos no caso de o trabalhador ser demitido sem justa causa - nessa circunstância, o saque do saldo do FGTS já está previsto.

A mudança também abrirá espaço, na visão do Planejamento, para a queda dos juros do consignado no setor privado. Hoje, esses trabalhadores pagam taxa média de 2,8% ao mês, enquanto os servidores públicos têm acesso a um juro de 1,7% ao mês. 

Os aposentados e pensionistas do INSS pagam taxa de 1,9% ao mês no consignado, conforme os dados mais recentes do BC. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

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