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Banco do Brasil zera taxa para investir em Tesouro Direto e previdência

O BB segue o efeito manada. É o quarto grande banco a isentar taxas em investimentos, atrás das corretoras independentes

BB: As novas condições valem a partir desta sexta-feira (21), para todos os clientes (Pilar Olivares/Reuters)

BB: As novas condições valem a partir desta sexta-feira (21), para todos os clientes (Pilar Olivares/Reuters)

Júlia Lewgoy

Júlia Lewgoy

Publicado em 20 de setembro de 2018 às 11h56.

Última atualização em 20 de setembro de 2018 às 12h00.

São Paulo - O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira (20) que zerou a taxa de custódia para investir no Tesouro Direto e em papéis de renda fixa, como CRIs, CRAs e debêntures.

O BB segue o efeito manada: é o quarto grande banco a isentar essa taxa, depois do Bradesco, do Itaú e do Santander. As instituições financeiras seguem um movimento que começou com as corretoras independentes.

O BB também zerou a taxa de carregamento dos planos de previdência privada. As novas condições valem a partir desta sexta-feira (21), para todos os clientes.

Segundo o banco, as medidas servem para "alinhar os custos desses produtos à nova prática de mercado e fortalecer o posicionamento junto aos clientes investidores". 

Antes, o BB cobrava taxa de custódia de 0,5% ao ano no Tesouro Direto e de 15 reais por mês nos papéis de renda fixa. A taxa de carregamento nos planos de previdência variava entre 0,5% e 5%.

 

 

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