Invest

App do Bradesco tem instabilidade e impede transferências por Pix

Clientes relatam que é o segundo dia consecutivo que o aplicativo do banco está fora do ar

Banco se desculpa pelo transtorno e aponta que sua área técnica já está atuando para a normalização do app (Paulo Fridman/Bloomberg)

Banco se desculpa pelo transtorno e aponta que sua área técnica já está atuando para a normalização do app (Paulo Fridman/Bloomberg)

Marília Almeida

Marília Almeida

Publicado em 26 de fevereiro de 2021 às 14h24.

Última atualização em 26 de fevereiro de 2021 às 14h38.

O aplicativo do Bradesco registra instabilidade desde ontem, quinta-feira, 25. O problema está impedindo o pagamento de contas, consulta de saldo e transferência via Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central.

As empresas do futuro estão aqui. Conheça os melhores investimentos em ESG na EXAME Invest Pro

Segundo o site Downdetector, a maior quantidade de problemas aconteceu ontem à noite e envolvem operações por celular (57%), mas as notificações voltaram a subir nesta sexta-feira por volta das 9h. Entre elas, 25% dizem respeito a acesso à conta e 17% a problemas no acesso ao site.

Há clientes que relatam não conseguir nem mesmo abrir o app. Outros relatam erros ao acessar as funçõe ou funcionamento pleno.

https://twitter.com/gigifala/status/1364996059743674369

Em resposta a clientes nas redes sociais, o banco se desculpa pelo transtorno e aponta que sua área técnica já está atuando para a normalização do app.

Enquanto isso, recomenda que os usuários utilizem outros canais de atendimento, como Fone Fácil e o Internet Banking.

https://twitter.com/vieira_ssa/status/1365287730893193226

Acompanhe tudo sobre:AppsBancosBradescoContasorcamento-pessoalplanejamento-financeiro-pessoal

Mais de Invest

Salário mínimo terá nova regra? Veja o que está em discussão no governo

Programa Pé-de-Meia: Caixa inicia pagamento da parcela de novembro na segunda-feira

Ibovespa sobe puxado por Petrobras após anúncio de dividendos

Escândalo de suborno nos EUA custa R$ 116 bilhões ao conglomerado Adani