Minhas Finanças

22 corretoras indicam as melhores ações para maio

Vale e Petrobras mais uma vez lideram as recomendações; Pão de Açúcar, Itaú Unibanco e OGX também são destaques

Equipe de exploração da OGX: empresa viveu segunda-feira negra em abril, mas continua entre as queridinhas dos analistas (André Valentim/EXAME)

Equipe de exploração da OGX: empresa viveu segunda-feira negra em abril, mas continua entre as queridinhas dos analistas (André Valentim/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 10h39.

São Paulo - Inflação em alta, medidas macroprudenciais em xeque e retomada de um novo - e mais demorado - aperto monetário. A escalada de preços atravessou abril, contribuiu para a queda de 3,58% do Ibovespa e continua sendo apontada como uma das grandes responsáveis pela fuga do capital estrangeiro da bolsa, que já amarga um tombo de 4,58% no ano. Embora algumas corretoras enxerguem o cenário com certo otimismo, para a grande maioria o momento é de cautela. 

Dentre as 22 carteiras de ações analisadas por EXAME.com, 18 carregavam o papel da Vale. Campeã de recomendações, a mineradora foi seguida de perto pela Petrobras, que apareceu em 16 portfólios. Pão de Açúcar, com 11 indicações, e Itaú Unibanco, com 10, fecham a lista das ações mais citadas. E se o mercado reagiu mal à divulgação do relatório da DeGolyer & MacNaughton sobre as reservas da OGX, os analistas não parecem ter se desiludido com a empresa de Eike Batista. Somando a estreia nas top picks da Geração Futuro, foram sete recomendações para maio, contra apenas duas retiradas. Veja, a seguir, todas as carteiras elaboradas pelas corretoras para o mês de maio.

Segundo time do Banif, o cenário internacional deve manter-se relativamente neutro em maio. No front doméstico, a corretora ressalta a cruzada do governo contra a inflação, com um aperto monetário mais gradual e prolongado já sinalizado pelas autoridades econômicas. Com a subida dos preços impactando negativamente a bolsa, os analistas da corretora acreditam em um mês volátil, com tendência levemente negativa no mercado de ações. Diante das incertezas, foram poucas as alterações na carteira recomendada, com a entrada de Raia e Telesp e a saída da HRT.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
AES Tietê GETI4 ND
Bradesco BBDC4 ND
Even EVEN3 ND
Eztec EZTC3 ND
Lojas Americanas LAME4 ND
Lojas Renner LREN3 ND
Petrobras PETR4 ND
Raia RAIA3 ND
Telesp TLPP4 ND
Tractebel TBLE3 ND
Vale VALE5 ND

Na avaliação do BB Investimentos, o retorno do capital estrangeiro deve desempenhar papel decisivo para uma performance favorável do Ibovespa. Enquanto isso não acontece, as preocupações continuam girando em torno da deterioriação das expectativas inflacionárias. Para a carteira de maio, entraram as ações da Copasa, Pão de Açúcar, PDG Realty e Fosfértil, ao passo que se despediram os papéis das Lojas Renner, Natura, OGX e Randon.

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
BR Foods BRFS3 ND
Braskem BRKM5 ND
Copasa CSMG3 ND
Fosfértil FFTL4 ND
MMX MMXM3 ND
OHL OHLB3 ND
Pão de Açúcar PCAR4 ND
PDG Realty PDGR3 ND
Raia RAIA3 ND
Vale VALE5 ND
Vivo VIVO4 ND

As ações da Anhanguera Educacional, Fleury e TIM foram incluídas na carteira recomendada pelo Bradesco BBI para maio. A despeito da desconfiança em relação à OGX levantada pelo mercado depois da divulgação do relatório que atualizou as estimativas de petróleo da empresa, a ação da companhia de Eike Batista permanece no portfólio da corretora. Os papéis do Banco do Brasil, Dasa e Vivo responderam pelas saídas do mês.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Anhanguera Educacional AEDU3 49,50
Cetip CTIP3 30,80
Fleury FLRY3 33,40
Drogasil DROG3 18,43
Hypermarcas HYPE3 37,00
Localiza RENT3 33,00
OGX OGXP3 37,40
Pão de Açúcar PCAR4 83,80
Tractebel TBLE3 34,75
TIM TCSL4 8,50

Para o BTG Pactual, maio pode ser um mês de recuperação para a bolsa. E os principais atores dessa mudança serão os papéis da Vale e da Petrobras. De um lado, a forte demanda por ferro deve ajudar a mineradora. De outro, o aumento no preço da gasolina e do diesel trabalha a favor da Petrobras, que entra na carteira de maio do BTG. As outras estreantes são Lojas Americanas, Anhanguera Educacional, Klabin e Banco do Brasil. Na outra ponta, saíram os papéis da Queiroz Galvão Exploração e Produção, Vivo, BR Properties, Bradesco e Itaú Unibanco.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Anhanguera Educacional AEDU3 54,00
Banco do Brasil BBSA3 40,00
Klabin KLBN4 7,00
Localiza RENT3 34,00
Lojas Americanas LAME4 17,00
Multiplus MPLU3 31,00
Pão de Açúcar PCAR4 77,00
PDG Realty PDGR3 11,50
Petrobras PETR3 44,00
Vale VALE3 60,00

A equipe de analistas do Citi chama a atenção para a necessidade de retomada do fluxo de investimento estrangeiro para o país para a bolsa voltar a brilhar. Por ora, o portfólio sofre o acréscimo das ações da CSN e Natura. Apesar do imbróglio envolvendo a OGX em meados de abril, a ação da empresa foi apenas reduzida na carteira recomendada, com o preço alvo diminuído em menos de dois reais em relação ao mês anterior. Deixaram o portfólio as ações da AmBev e Banco do Brasil.

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
CSN CSNA3 35,00
Itaú Unibanco ITUB4 52,00
Localiza RENT3 35,00
Natura NATU3 52,00
OGX OGXP3 25,00
Pão de Açúcar PCAR5 72,00
PDG Realty PDGR3 13,40
Petrobras PETR4 36,53
Randon RAPT4 17,50
Vale VALE5 60,12

Dentre as 18 ações que compõem a diversificada carteira da Coinvalores para maio, há espaço para concessionárias como CCR Rodovias, Cemig e Ecorodovias. O setor de construção também ganha espaço com Brookfield e Eztec. Do lado das commodities, a representante é a Petrobras.

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Brookfield BISA3 ND
CCR Rodovias CCRO3 ND
Cemig CMIG4 ND
Ecorodovias ECOR3 ND
Eztec EZTC3 ND
Iguatemi IGTA3 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
Lojas Renner LREN3 ND
Multiplus MPLU3 ND
Odontoprev ODPV3 ND
Pão de Açúcar PCAR4 ND
Petrobras PETR4 ND
Randon RAPT4 ND
Sul América SULA11 ND
Telemar TNLP4 ND
Tractebel TBLE3 ND
Ultrapar UGPA4 ND
Vale VALE5 ND

Em maio, os bancos perderam peso na carteira do Credit Suisse. Segundo seus analistas, o foco do portfólio é aumentar a exposição ao setor de utilities, telecom e consumo de base diante da dificuldade em conciliar crescimento econômico e inflação acomodada no país. Entraram as ações da BM&FBovespa, AmBev e da empresa de transportes Júlio Simões. Em compensação, saíram as ações da TIM e Lojas Renner.

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
AmBev ABV US$56,00
Amil AMIL3 26,00
Autometal AUTM3 24,00
Banco do Brasil BBSA3 45,00
BM&FBovespa BVMF3 15,50
Bradesco BBDC4 43,00
Braskem BRKM5 28,00
Cemig CMIG4 34,00
Estácio ESTC3 31,36
Gerdau GGBR4 27,00
Itaú Unibanco ITUB4 52,00
Júlio Simões JSLG3 15,00
OHL OHLB3 71,91
Pão de Açúcar PCAR4 93,00
Petrobras PBR US$48,00
Santos Brasil STBP11 37,00
Telesp TLPP4 50,00
Vale VALE US$47,00

No portfólio de 15 ações do Fator, o maior destaque fica com o papel da Petrobras, que responde sozinho por 20% da carteira. Itaú Unibanco, Vale e AmBev vem logo em seguida, com exposição de 17%, 8% e 8% respectivamente. As demais ações aparecem com pesos que vão de 3% a 6%. 

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
AmBev AMBV4 56,41
B2W BTOW3 41,61
BM&FBovespa BVMF3 18,00
BR Foods BRFS3 33,60
Cemig CMIG4 33,00
Copel CPLE6 49,00
Gol GOLL4 37,00
Hypermarcas HYPE3 31,00
Itaú Unibanco ITUB4 50,30
PDG Realty PDGR3 16,00
Petrobras PETR4 34,00
Telemar TNLP3 50,00
TIM TCSL4 8,00
Vale VALE5 59,00
Vivo VIVO4 70,00

A Geração Futuro é outra a apostar na OGX na sua carteira recomendada. A ação estreia no portfólio junto com Cemig e Ecorodovias. Em relação à abril, apenas o papel da Grendene foi retirado. Entre os ativos de maior exposição, estão Petrobras e Banco do Brasil, com 12,5% cada, seguidos por Cemig, Itaú Unibanco e Vale, com 10%. Para todas as demais ações, esse percentual é limitado a 5%.

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
AES Tietê GETI4 ND
Banco do Brasil BBAS3 ND
Cemig CMIG4 ND
CSN CSNA3 ND
Ecorodovias ECOR3 ND
Forjas Taurus FJTA4 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
Light LIGT3 ND
OGX OGXP3 ND
Pão de Açúcar PCAR4 ND
Petrobras PETR4 ND
Randon RAPT4 ND
Ultrapar UGPA4 ND
Vale VALE5 ND

Entre as top picks da Gradual Investimentos para o mês de maio, sobressaem-se as ações de commodities e papéis beneficiados pelo expansão do setor imobiliário.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Brookfield BISA3 11,70
Eternit ETER3 14,00
Ferbasa FESA4 17,70
Petrobras PETR4 37,50
Vale VALE5 60,50

Aumentar a exposição aos setores ligados ao consumo interno e permanecer naqueles que tiverem hedge de inflação. Foi com essa estratégia que o HSBC montou o portfólio sugerido para este mês. De novidade, há a estreia da BR Foods e a redução do peso dos papéis de commodities. Ainda assim, eles permanecem na carteira, representados por Petrobras, Vale e OGX.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez de 2011 (R$)
AmBev AMBV4 ND
BR Foods BRFS3 ND
CCR Rodovias CCRO3 ND
Energias do Brasil ENBR3 ND
Itaú Unibanco ITUB4 ND
Lojas Renner LREN3 ND
Odontoprev ODPV3 ND
OGX OGXP3 ND
Petrobras PETR4 ND
Vale VALE5 ND

As top 5 do Itaú BBA para o mês de maio sofreram apenas uma mudança em relação ao mês anterior. Depois de subir 5,56% em abril, o papel da Randon foi substituído pela ação da Cemig.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Banco do Brasil BBSA3 ND
BR Properties BRPR3 ND
Cemig CMIG4 ND
PDG Realty PDGR3 ND
Petrobras PETR4 ND

Na carteira de maio da Link Investimentos, despedem-se os papéis da BM&FBovespa e da Tovs. Ao mesmo tempo, entram no portfólio as ações do Pão e Acúçar e da Suzano. De acordo com a equipe de analistas da corretora, a prévia de vendas do primeiro trimestre do Pão de Açúcar eleva as expectativas para um desempenho acima da média. Já a Suzano deve se beneficiar das vendas fortes - e com preços altos - no mercado de celulose. Apesar da ação da OGX não ter saído, o preço alvo do papel foi reduzido de 30,40 para 25,50 reais.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
AES Tietê GETI4 27,80
AmBev AMBV4 54,20
CCR Rodovias CCRO3 58,00
Cosan CSAN3 33,00
Itaú Unibanco ITUB4 54,00
Metalúrgica Gerdau GOAU4 37,00
OGX OGXP3 25,50
Pão de Açúcar PCAR4 80,00
Suzano  SUZB5 24,00
Vale VALE5 60,00

Segundo a Planner, o cenário doméstico voltou a ganhar atenção do mercado. A pressão inflacionária e a falta de definição quanto aos rumos da política monetária vem afetando diretamente a bolsa. Para os analistas, a hora é de comprar, já que empresas com indicadores atrativos vem performando abaixo do esperado. A equipe também acredita em um resultado positivo para o Ibovespa no mês de maio. Em relação ao portfólio sugerido, entraram as ações da Duratex, Copel e Localiza, no lugar de Vivo, Lojas Renner e EZtec.

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
AES Eletropaulo ELPL4 40,13
Copel CPLE6 52,00
CSN CSNA3 30,00
Duratex DTEX3 21,00
Itaú Unibanco ITUB4 45,30
Localiza RENT3 34,00
M. Dias Branco MDIA3 52,00
OGX OGXP3 30,50
Petrobras PETR4 41,00
Randon RAPT4 14,50
Totvs TOTS3 40,00
Vale VALE5 59,50

Na carteira indicada pela Socopa, saem as ações da Petrobras e Lupatech, dando lugar aos papéis do Pão de Açúcar e OHL. As escolhas refletam a opção por um perfial mais defensivo e voltado ao consumo interno. A corretora colocou todos os preços-alvo em revisão.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Banco do Brasil BBAS3 ND
Duratex DTEX3 ND
OHL OHLB3 ND
Pão de Açúcar PCAR4 ND
Vale VALE5 ND

Apenas duas ações que estavam na carteira recomendada pela Souza Barros em abril permanecem no portfólio sugerido para o mês de maio: BM&FBovespa e Itaú Unibanco. Saíram as ações da Ambev, CSN e Indústrias Romi, dando espaço aos papéis da Cemig, Petrobras e Vivo.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
BM&FBovespa BVMF3 13,50
Cemig CMIG4 33,90
Itaú Unibanco ITUB4 45,50
Petrobras PETR4 39,00
Vivo VIVO4 69,00

A orientação da Spinelli para maio foi compor a carteira com empresas mais defensivas ou que devem ganhar no curto prazo. Na opinião dos analistas, a Vale se enquadra neste último caso, com a expectativa de melhoria nos resultados apresentados. Apesar de reconhecer a continuidade do aperto monetário - o que a priori prejudiciaria o consumo interno - a carteira privilegia empresas voltadas ao mercado brasileiro. As mudanças foram muitas. Entraram Banrisul, CCR Rodovias, Cielo, Cosan, Gol, Hering, Pão de Açúcar e Vale. Saíram ABC Brasil, Bradesco, Cetip, CSN, Localiza, Lojas Renner, Marfrig e MMX.

Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Banrisul BRSR6 23,80
Brookfield BISA3 12,39
CCR Rodovias CCRO3 52,06
Cielo CIEL3 13,97
Cosan CSAN3 33,88
Gol GOLL4 34,12
Hering HGTX3 35,44
Pão de Açúcar PCAR5 82,30
TIM TCSL3 9,91
Vale VALE3 65,09

A TOV também aposta na recuperação dos papéis da OGX. Além da empresa de petróleo e da estatal Petrobras, a carteira da corretora conta com ações ligadas ao consumo interno, como o papel da PDG Realty, que representa o setor imobiliário.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
BM&FBovespa BVMF3 14,00
CSN CSAN3 33,00
OGX OGXP3 24,00
PDG Realty PDGR3 12,50
Petrobras PETR4 39,00
Redecard RDCD3 28,38
Telemar TNLP4 34,00

Com a escalada das commodities metálicas, a ameaça da inflação vira motivo de preocupação. A equipe da UM Investimentos acredita que o início da temporada de balanços não foi tão animador, mas o principal motivo de descolamento da bolsa brasileira em relação às outras é o fluxo acentuado de saída de capital estrangeiro, motivado pela alta inflação. Por isso, os analistas da corretora sinalizam que a volatilidade não deve dar tréguas. A única alteração para maio foi a troca dos papéis da Usiminas pelas ações do Itaú.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
BM&FBovespa BVMF3 16,50
BR Foods BRFS3 32,50
Braskem BRKM5 24,50
Cemig CMIG4 36,70
Ecorodovias ECOR3 15,25
Eztec EZTC3 19,50
Hypermarcas HYPE3 27,60
Itaú Unibanco ITUB4 49,00
Petrobras PETR4 36,50
Vale VALE5 65,00

A bolsa brasileira está barata. A crença é da Votorantim Corretora, que promoveu apenas uma mudança no seu portfólio mensal: a troca da OHL pela empresa de transporte marítimo Wilson Sons. Os analistas da corretora acreditam que a atratividade do mercado brasileiro é grande e a inflação vem tornando essa leitura um pouco nebulosa para os investidores estrangeiros, situação que deve ser revertida nos últimos meses do ano.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Bradesco BBDC4 ND
Direcional DIRR3 21,00
Gafisa GFSA3 19,00
Hypermarcas HYPE3 30,20
Lojas Renner LREN3 77,00
Pão de Açúcar PCAR4 85,00
Petrobras PETR4 37,00
Vale VALE5 68,70
Wilson Sons WSON11 35,30

A WinTrade mantém inalterada em maio a carteira sugerida para o mês de abril. A corretora chama atenção para a queda no preço das blue chips, tornando essas ações bastante atraentes para os investidores. Além de Vale e Petrobras, a corretora também aposta no setor imobiliário com Rossi e Eztec.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
Bradesco BBDC4 39,00
Eztec EZTC3 20,80
Petrobras PETR4 35,00
Rossi RSID3 18,50
Vale VALE5 67,00

A XP Investimentos recomenda cautela aos investidores no mês de maio. A primeira mudança ficou por conta da retirada das ações da Petrobras. O time da corretora acredita que a alta do petróleo não será inteiramente repassada ao preço da gasolina na bomba. Na esteira do tombo sofrido após a divulgação do relatório da DeGolyer & MacNaughton, a corretora também limou a OGX da carteira. Em compensação, entraram as ações da BR Properties e da MPX Energia.
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Empresa Ação Preço-alvo para dez. de 2011 (R$)
AmBev AMBV4 ND
BR Properties BRPR3 ND
Brasil Telecom BRTO4 ND
Energias Brasil ENBR3 ND
Itaúsa ITSA4 ND
MPX Energia MPXE3 ND
Randon RAPT4 ND
Ultrapar UGPA4 ND
Vale VALE3 ND
Vale Fertilizantes FFTL4 ND
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