São Paulo - Seu orçamento está precisando de uma faxina, mas você não faz ideia por onde começar? Veja a seguir algumas dicas de organização simples, mas extremamente úteis para manter sua vida financeira sob controle.
1) Saiba exatamente quanto você ganha e quanto você gasta
Uma pesquisa realizada em 2014 pelo SPC Brasil revelou que 42% das pessoas não sabem dizer com precisão qual é sua renda. E você? Sabe exatamente qual é a sua receita mensal e suas despesas ou tem apenas uma ideia?
Para começar a controlar melhor as finanças, é essencial saber qual é o seu salário líquido, o valor que de fato cai na sua conta após os descontos do Imposto de Renda, INSS, eventuais contribuições ao plano de previdência da empresa e gastos com plano de saúde. Em seguida, levante quais são seus gastos fixos e variáveis e suas dívidas, como os financiamentos e as próximas faturas do cartão.
Só assim você poderá identificar o que está desequilibrando seu orçamento. Para facilitar a tarefa, vale usar planilhas em Excel, apps, ou a ferramenta que você considerar mais efetiva (confira 15 opções para controlar o orçamento no fim da matéria).
2) Comece o controle o quanto antes e não fique no “amanhã eu faço isso”
Para explicar por que não adianta deixar o controle financeiro para depois, nada melhor do que um pouco de finanças comportamentais - campo de estudo da psicologia econômica que investiga as emoções que estão por trás de nossas decisões financeiras. Dentre os conceitos estudados na área estão os vieses comportamentais, formas de agir irracionais que nos levam a perder dinheiro.
O viés que cabe aqui é o da inércia. Vera Rita de Mello Ferreira, consultora de psicologia econômica e professora da Fipecafi, explica que este viés nos leva a ter uma crença infundada de que vamos conseguir realizar as coisas no futuro. “A pessoa vai procrastinando, até que se passam semanas, meses, ou até que o problema finalmente estoure.”
Para combater esse comportamento, segundo a consultora, é preciso entender que o famoso “amanhã eu faço isso” não funciona e se dar conta de que se você deixar a pendência para depois, talvez você não a resolva. Por isso, existem suas opções: resolver o problema já, ou conviver com o fato de que você provavelmente não irá resolvê-lo nunca.
3) Não abandone seu controle
Mais difícil do que criar uma planilha de orçamento, ou baixar um app de finanças, é manter o controle financeiro ativo e transformá-lo em um hábito. “O registro de receitas e gastos é o que há de mais importante no planejamento financeiro, por isso é essencial mantê-lo sempre atualizado”, diz o consultor financeiro André Massaro.
Para que o controle não se perca, Massaro sugere que o orçamento seja “auditado” por outra pessoa e que sejam criadas até mesmo punições, ainda que simbólicas, caso algumas metas não sejam cumpridas. Outra dica para não abandonar o controle é traçar objetivos para os meses seguintes, que te motivem a manter os gastos sob controle e te incentivem a acompanhar a evolução do orçamento.
4) Não confie nas contas que você faz de cabeça
Aqui vale outro viés estudo pelas finanças comportamentais: a contabilidade mental. Conforme explica Vera Rita, ele consiste na realização de contas mentais que não refletem os dados da realidade.
“É o que fazemos, por exemplo, ao pensar no nosso 13º salário sem considerar os descontos. Assim, a pessoa acha que tem um valor maior do que realmente possui e vai gastando o 13º sem ver exatamente o valor que já foi embora. No fim, ela acaba cheia de dívidas”, afirma a consultora.
Ao se dar conta de que você tem grandes chances de fazer contas falhas, você começa a perceber que é importante checar com mais frequência seu saldo bancário. Assim, fica mais fácil evitar que as emoções (como a vontade de ter um 13º salário eterno) baguncem seus cálculos e você fique com a impressão de que o seu dinheiro vai embora por motivos "do além".
5) Não confie tanto em você de forma geral
Outros dois vieses estudados pelas finanças comportamentais são o otimismo excessivo e a autoconfiança exagerada. O otimismo excessivo é a crença infundada de que no final tudo se resolve. “A pessoa relaxa em relação aos cuidados que precisaria ter com suas finanças e acaba gastando mais do que deveria porque no fim ela pensa: ‘a gente sempre dá um jeito”, afirma Vera Rita.
Já a autoconfiança exagerada, segundo a professora da Fipecafi, é o que nos leva a acreditar que as coisas até podem dar errado, mas para os outros e não para nós mesmos. “A pessoa até bloqueia da memória experiências ruins que ela teve com dinheiro e diz: ‘A minha irmã sempre tem problemas financeiros, mas eu não, eu dou um jeito”.
Segundo Vera Rita, nos dois casos os vieses levam a pessoa a se acomodar, deixando o controle financeiro de lado e aumentando seus riscos de enfrentar grandes problemas diante de adversidades, como a perda de emprego, ou o surgimento de despesas médicas imprevistas.
6) Verifique despesas com serviços pelos quais você paga e não usa
Depois de anotar todas suas receitas e despesas, preste atenção aos gastos que você tem realizado e que não fazem sentido, como altas tarifas bancárias, planos de academia que não têm sido 100% usufruídos e serviços de telefonia fixa e assinaturas que podem ser cortados sem grandes problemas (veja 10 coisas pelas quais você pode estar pagando caro demais).
7) Reavalie seus gastos mais pesados
Se suas despesas estão maiores do que o seu bolso pode aguentar e cortar gastos pequenos, como os sugeridos no item anterior, não resolvem em nada seu problema, talvez seja o caso de atacar os gastos mais pesados do orçamento, como as suas contas fixas.
Nesse caso, a solução pode exigir medidas mais drásticas, como a mudança para um imóvel menor, para reduzir gastos com o financiamento e condomínio, ou a venda do seu carro, o que pode exigir uma mudança no seu estilo de vida.
Como são mudanças significativas, é importante refletir com calma se para você faz mais sentido manter esse tipo de bem, mesmo que ele exija grandes sacrifícios financeiros, ou se valeria mais a pena abrir mão dele para ter mais liberdade no orçamento, seja com gastos de lazer, ou com outros que te tragam prazer.
8) Organize sua vida no geral
Em matéria anteriormente publicada por EXAME.com, a empresa Seja Personal Organizer, especializada em organização pessoal, mostrou que uma vida mais organizada pode gerar reduções de até 30% nos gastos mensais.
Segundo a empresa, tudo que possuímos precisa ser administrado, desde uma fronha de travesseiro até um imóvel. Se você tem um guarda-roupas lotado, portanto, você precisará de mais tempo para administrar isso.
Ao organizar o armário, por exemplo, é possível separar peças que precisam de reparo e perceber que, se você está doando roupas sem uso, provavelmente você tem feito compras desnecessárias. Além de gastar menos tempo para se vestir (e tempo é dinheiro), tendo em mente quais roupas você tem, é possível entender se você realmente precisa comprar uma peça nova ou se a compra será feita por impulso.
Sem a despensa e a geladeira organizadas também é bem provável que você compre itens repetidos no supermercado e se esqueça de trazer o que estava faltando. Ao deixar tudo organizado, além de não desperdiçar comida, você não joga seu dinheiro fora e reduz seu nível de consumo.
9) Organize sua carteira
Organizar a carteira pode ser algo surpreendentemente útil para o planejamento financeiro. Ao reunir os cartões que estão perdidos na sua carteira, você pode se lembrar de fechar aquela conta bancária que está parada há anos, e cancelar os cartões cujas anuidades e tarifas estão sendo debitadas da sua conta sem que você perceba.
A limpeza da carteira também pode te ajudar a encontrar cartões de fidelidade, como aqueles do Starbucks que garantem uma bebida grátis a cada dez compradas, ou vouchers de descontos e cortesias. Você pode ainda encontrar recibos de compras recentes e refletir melhor sobre a forma como tem gastado seu dinheiro.
10) Baixe o aplicativo do seu banco
Uma ótima dica para não atrasar pagamentos e facilitar transferências e consultas de saldo é baixar o aplicativo do seu banco no celular. Esses apps permitem ao cliente realizar a maioria das operações que são feitas nas agências. Assim, você passa a controlar sua conta de qualquer lugar e não precisa passar em um caixa automático ou na agência e pegar uma fila quilométrica para fazer seus pagamentos.
11) Veja outras funcionalidades do seu banco que podem te ajudar
Muitos bancos oferecem serviços de alerta por e-mail ou SMS que trazem informações atualizadas sobre o saldo da conta corrente e gastos realizados no cartão.
Essas notificações podem te ajudar a controlar melhor os gastos ao evitar que você faça cálculos mentais que te levam a achar que sua conta está mais azul do que você pensa. Também é uma ótima saída para quem tem preguiça de consultar o saldo ou tem medo de verificar a situação e se frustrar.
Vale a pena conversar com seu gerente para verificar quais serviços o banco oferece para que você mantenha os gastos sob controle. Alguns prestadores de serviços, como operadoras de telefonia, também oferecem notificações sobre contas pelo celular ou por e-mail.
12) Considere mudar de banco, caso o seu não contribua com a organização
Se o seu banco não oferece funcionalidades que ajudam a controlar os gastos, como os avisos de saldo por SMS, ou se seus extratos são extremamente confusos, talvez seja o caso de verificar se outro banco facilitaria sua vida nesse sentido.
Conforme lembra o consultor financeiro André Massaro, o cliente não pode esquecer que antes de tudo o banco é um prestador de serviço. “O banco deve prestar um serviço de qualidade e a informação faz parte do serviço. Se ele não cumpre com essa função, pode ser o caso de trocar de banco, sim. É importante pressioná-los para isso”, diz.
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1. Tudo sob controle
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1/17 (Raul Junior//Você S/A)
São Paulo - Esqueça as sete ondinhas, as roupas amarelas e as folhas de louro. Se em 2015 uma das suas metas é ficar em paz com as finanças, nada melhor do que começar o ano fazendo um
orçamento. Registrar as despesas e receitas é o ponto de partida de qualquer projeto financeiro, seja para alcançar o primeiro milhão, comprar um imóvel ou apenas para sair do vermelho. Nesta galeria você encontra uma
lista com 15 opções de ferramentas para controlar seu orçamento pessoal. São
aplicativos, sites, planilhas de Excel e até livros, que agradam desde os mais conectados até aqueles que ainda preferem fazer suas anotações no papel. Navegue pelas fotos e escolha a sugestão que mais combina com você.
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2. GuiaBolso - Para quem não tem tempo para perder
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2/17 (Reprodução)
O
GuiaBolso está entre os 10 apps de finanças mais baixados da Apple Store, venceu o prêmio de empreendedorismo digital INFO Start de 2014 e ao ser relançado, em agosto de 2014, foi classificado como um dos melhores apps novos pela Apple, passando inclusive o app de paqueras Tinder. A ferramenta é ideal para quem não tem paciência de preencher gasto por gasto na planilha. Ao inserir os dados das suas contas bancárias, o aplicativo organiza todas as informações, como o valor do salário, as despesas realizadas, os extratos de cada cartão, etc. Uma vez cadastradas as contas, o app também atualiza cada transação automaticamente. “Não existia uma ferramenta brasileira que classificasse os gastos automaticamente e muitas pessoas não planejavam seu orçamento por causa disso. Nosso grande diferencial é que fomos a primeira ferramenta do Brasil a automatizar o processo”, afirma Thiago Alvarez, co-fundador do GuiaBolso. Pode ser acessado nas versões para
web ou para
iOS.
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3. Idec - Para quem quer avançar do papel para o computador
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3/17 (Reprodução)
A planilha do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) é indicada para quem sempre anotou os gastos no papel e ainda não está muito acostumado ao uso de planilhas no computador. A primeira página do documento é dedicada apenas a instruções sobre como usar a ferramenta. O manual também ajuda quem nunca fez um orçamento antes, já que inclui definições de termos como receita líquida, despesas fixas e variáveis. Também inclui a aba “aplicações”, que pemite observar a evolução dos investimentos.
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4. Kakebo - Para quem aprecia os hábitos orientais de organização
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4/17 (Divulgação/Assessoria de imprensa Grupo Editorial Record)
Kakebo é uma palavra em japonês que significa “livro de contas para a economia doméstica”. Fenômeno no Japão, a agenda financeira foi traduzida para o português e publicada pela editora Best
Seller. Além de possuir tabelas para anotar os gastos e as despesas, também tem espaços dedicados à reflexão sobre os êxitos, esforços e fracassos de cada mês. O livro ainda traz dicas sobre como controlar as finanças, sempre usando uma linguagem lúdica. Nas primeiras páginas, por exemplo, um trecho explica que o porco é um símbolo de futuro e prosperidade e o lobo é um dos animais caçadores por excelência. “Neste Kakebo, o gasto é representado por um lobo voraz, que a cada fim de mês trava uma batalha contra o porquinho da economia”, diz o livro.
Link para compra.
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5. Finance - Para se livrar dos recibos
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5/17 (Reprodução)
O app Finance permite fotografar e anexar documentos, como recibos, cupons fiscais, comprovantes de pagamentos, etc. As transações podem ser classificadas por centro de custo para facilitar a análise de resultados. Por exemplo, ao fazer uma viagem é possível criar um centro de custo para separar as despesas desse evento das demais. Além disso, possui um sistema de notificações para contas a pagar. Disponível para
iOS e
Android.
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6. Microsoft Office - Para quem aprecia uma boa planilha de Excel
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6/17 (Reprodução)
A planilha elaborada pela equipe do Microsoft Office é clara, completa e intuitiva. Para usá-la, basta inserir sua renda e as despesas do mês em uma das classes de gastos. A própria planilha calcula o saldo final do orçamento.
Link para download.
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7. Dinheirama - Para quem quer dicas sobre como usar bem o dinheiro
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7/17 (Reprodução)
Desenvolvida pelo Dinheirama, empresa especializada em educação financeira, a ferramenta traz dicas importantes sobre como administrar as finanças pessoais. Diferentemente de outros aplicativos, as notícias vêm em grande quantidade e são sempre atuais, já que a ferramenta é abastecida pelo conteúdo produzido para o site do Dinheirama. O usuário também pode fazer o upload dos extratos bancários e importar automaticamente todas as informações neles contidas. Disponível nas versões
web,
Android e
iOS.
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8. Gastos Diários - Para quem gosta de gráficos
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8/17 (Reprodução)
Além de organizar as rendas e despesas e registrar por data as movimentações financeiras, o app analisa os resultados em relatórios e gráficos que mostram a relação entre as entradas e saídas do orçamento. Também permite que criar um backup dos dados. É o décimo app mais baixado do Google Play, apenas atrás de aplicativos de bancos e de cartões de crédito. Disponível para
Android.
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9. Moni - Para quem só quer registrar receitas e despesas
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9/17 (Reprodução)
Com um design simples, o Moni é indicado para quem está começando a descobrir o universo dos apps.
A ferramenta basicamente registra receitas e despesas e mostra o saldo final do usuário. Também é uma boa opção para quem gosta de fazer as anotações do seu jeito. “Em uma era que tantas coisas são automatizadas, algumas vezes você tem que fazer algo de forma manual para dar certo”, diz a descrição do app na Apple Store. Disponível para iOS e Android.
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10. Gerenciador Financeiro Mobills - Para quem gosta de fóruns
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10/17 (Reprodução)
Os gastos e receitas são cadastrados no app de forma bem simples. A ferramenta pode ser acessada pelo computador ou pelo celular e ao sincronizar os dados na nuvem o usuário consegue acessar as informações por ambas as plataformas. Também é possível interagir com outros usuários e com os administradores do Mobills na área de fórum, seja para fazer comentários ou para pedir dicas sobre finanças pessoais. Pode ser acessado pelo
site ou pelos apps para
Android e
iOS.
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11. BM&FBovespa - Para acompanhar a evolução dos investimentos
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11/17 (Reprodução)
A planilha da BM&FBovespa reúne em uma única aba do Excel o orçamento de todos os meses do ano. Além das despesas e receitas, o documento possui um quadro de anotações para investimentos, que se divide entre: ações, Tesouro Direto, renda fixa, previdência privada e outros.
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12. Toshl Finanças – Para quem não quer "firulas"
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12/17 (Reprodução)
O aplicativo Toshl tem quatro abas principais: uma para despesas, outra para as receitas, uma que mostra o somatório das despesas e receitas e por fim uma aba para incluir o orçamento, ou seja, quanto se pretende gastar no mês. As despesas e receitas são classificadas por tags escritas pelo próprio usuário. O aplicativo é intuitivo e uma boa opção para quem prefere uma ferramenta mais simples, sem muitos recursos. Os dados ficam na nuvem e podem ser acessados também pelo
site. Disponível para
iOS e
Android.
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13. Minhas economias - Para alcançar objetivos
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13/17 (Reprodução)
O principal destaque da ferramenta é o chamado “Gerenciador de sonhos”. Ao informar uma meta, como a compra de um imóvel ou carro, e o seu custo estimado, o sistema calcula quanto será preciso poupar por mês e apresenta uma lista de dicas sobre como alcançar o objetivo. O recurso “Minhas Respostas” também permite solucionar dúvidas de finanças pessoais com os gerenciadores do app e outros usuários. Pode ser acessado pelo
site ou pelos apps para
Android e
iOS.
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14. Academia do Dinheiro - Para quem quer cortar os gastos por impulso
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14/17 (Reprodução)
A planilha da Academia do Dinheiro, elaborada pelo consultor financeiro Mauro Calil, divide as despesas entre: gastos necessários e gastos por impulso. A intenção é mostrar exatamente o peso que os gastos não essenciais têm no orçamento, facilitando o corte de despesas, se necessário. É uma planilha clássica, que concentra todos os tópicos em apenas uma aba de Excel. Ela traz sugestões dos tipos de gastos mais comuns, mas é possível inserir novas classes de despesa facilmente, já que a planilha deixa algumas linhas livres para isso.
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15. Organizze - Para quem busca o básico
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15/17 (Reprodução)
Com estrutura simples, o Organizze é ideal para quem quer anotar apenas o básico. Na versão gratuita, permite registrar receitas e despesas, oferece um resumo do orçamento e a visualização de um gráfico de entradas e saídas. A versão paga custa 9,90 reais por mês no pacote anual e oferece relatórios e seções dedicadas a metas, lançamentos futuros e cartões de crédito. Disponível para
iOS e
Android.
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16. Orçamento Inteligente - Para quem faz o orçamento em conjunto
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16/17 (Reprodução)
Inspirado no design do bloco de notas da Apple, o app Orçamento Inteligente se destaca por possibilitar a sincronização dos dados em diferentes aparelhos, permitindo que o orçamento seja compartilhado com toda a família. A versão gratuita é limitada a 30 transações. Disponível apenas para
iOS.
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17. Agora veja os itens de luxo que são caros até para quem ganha na loteria
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17/17 (Divulgação/JamesEdition)