Invest

Xiaomi dispara 5,4% após CEO confirmar carros elétricos para 2024

Fabricante de smartphones pretende investir 10 bilhões de dólares em divisão automotiva da companhia

Logo da Xiaomi em smartphone | Foto: Mateusz Slodkowski/SOPA Images/LightRocket via Getty Images (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)

Logo da Xiaomi em smartphone | Foto: Mateusz Slodkowski/SOPA Images/LightRocket via Getty Images (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)

Drc

Da redação, com agências

Publicado em 19 de outubro de 2021 às 08h31.

As ações da fabricante de smartphones Xiaomi fecharam em alta de 5,39% na bolsa de Hong Kong nesta terça-feira, 19, após seu CEO, Lei Jun, afirmar que a companhia irá produzir carros elétricos em massa a partir de 2024.

Os planos, segundo a Reuters, foram apresentados em evento a investidores. As intenções da companhia de entrar no ramo automotivo, no entanto, já eram conhecidas do mercado, tendo em vista que a divisão de carros elétricos havia sido anunciada no início deste ano. A questão era quando os planos iriam se concretizar.

Em março, a empresa informou que iria investir 10 bilhões de dólares em sua divisão de carros elétricos pelos próximos dez anos. Mas ainda está em aberto se Xiaomi terá ou não parceiros para a construção de seus carros.

Além da Xiaomi, outra gigante da tecnologia que pretende ter sua própria linha de veículos é a Apple. No início do ano, a empresa de Tim Cook chegou a sondar um acordo com a Hyundai, mas não saiu do papel. Ainda que o assunto venha sendo tratado com certo mistério por executivos da companhia, as estimativas são de que a produção dos carros da Apple também inicie em 2024.

Acompanhe tudo sobre:SmartphonesAçõesChinaHong KongCarros elétricosXiaomi

Mais de Invest

BofA supera projeções no 3º tri com alta de 43% na receita de investment banking

PIS/Pasep: lote extra de R$ 1,5 bilhão é pago nesta quarta-feira; veja quem recebe

Livro Bege do Fed, Galípolo nos EUA e balanços de bancos americanos: o que move os mercados

Ouro rompe US$ 4.200 e atinge novo recorde com apostas em juros menores e tensão global