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Wall Street tem pouca variação após dados, de olho no Fed

Ações norte-americanas tinham poucas alterações após série de dados econômicos não ter conseguido provocar mudanças nas expectativas de investidores sobre Fed


	Wall Street: o Dow Jones avançava 0,31 por cento, para 15.347.87 pontos, S&P 500 subia 0,12 por cento, para 1.685.44 pontos e Nasdaq caia 0,07 por cento, para 3.713.487 pontos
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Wall Street: o Dow Jones avançava 0,31 por cento, para 15.347.87 pontos, S&P 500 subia 0,12 por cento, para 1.685.44 pontos e Nasdaq caia 0,07 por cento, para 3.713.487 pontos (REUTERS/Brendan McDermid)

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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 13h11.

São Paulo - As ações norte-americanas tinham poucas alterações nesta sexta-feira, após uma série de dados econômicos não ter conseguido provocar mudanças nas expectativas de investidores de que o Federal Reserve pode começar a reduzir suas medidas de estímulo na próxima semana.

O Dow Jones avançava 0,31 por cento, para 15.347.87 pontos, S&P 500 subia 0,12 por cento, para 1.685.44 pontos e Nasdaq caia 0,07 por cento, para 3.713.487 pontos.

As vendas no varejo subiram 0,2 por cento em agosto, abaixo da expectativa de analitas de alta de 0,4 por cento. As vendas ficaram mais fracas do que o esperado apesar do aumento na demanda por automóveis e por outros itens de alto custo.

Em outro relatório, os preços aos produtores nos Estados Unidos subiram em agosto 0,3 por cento. Os preços no atacado ficaram estáveis em julho.

Espera-se que o Federal Reserve anuncie a redução no programa de estímulo na reunião de política monetária na quarta-feira.

"Esses foram os dois grandes números --preços ao produtor e vendas no varejo. E nenhum deles muda a perspectativa de que o Fed vai começar a reduzir na reunião da semana que vem", afirmou vice-presidente regional de investimento da Wells Fargo Private Bank, Darrell Cronk.

"Provavelmente vamos ficar andando de lado, pelo menos até o Fed se reunir na semana que vem", acrescentou.

As ações não reagiram ao resultado da confiança do consumidor dos Estados Unidos que diminuiu para mínima em 5 meses em setembro, com os norte-americanos preocupados com o fato de que taxas de juros mais altas irão afetar o mercado imobiliário e o crescimento em geral, mostrou pesquisa da Thomson Reuters com a Universidade de Michigan divulgada nesta sexta-feira.

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