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Wall Street sobe por dados da China, em meio a discursos

Inflação da China aliviou as preocupações com um aperto monetário, enquanto investidores mantinham cautela antes de discursos de importantes autoridades do Fed


	NYSE: às 14h00 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones registrava alta de 0,07 por cento, a 16.030 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,21 por cento, a 1.808 pontos
 (Spencer Platt/Getty Images)

NYSE: às 14h00 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones registrava alta de 0,07 por cento, a 16.030 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,21 por cento, a 1.808 pontos (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 13h53.

Nova York - As ações norte-americanas registravam leve alta nesta segunda-feira, depois que dados de inflação da China aliviaram as preocupações com um aperto monetário no país asiático, enquanto os investidores mantinham a cautela antes de discursos de importantes autoridades do Federal Reserve (Fed).

Às 14h00 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones registrava alta de 0,07 por cento, a 16.030 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,21 por cento, a 1.808 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha ganhos de 0,25 por cento, a 4.072 pontos.

Investidores irão procurar por pistas sobre se o forte relatório de empregos de novembro será suficiente para que o Fed, banco central dos EUA, freie seu estímulo. O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) realizará a última reunião de 2013 em 17 e 18 de dezembro.

O presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, falará em conferência sobre perspectiva econômica em Charlotte, Carolina do Norte, às 15h30 (horário de Brasília).

O presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, também discorrerá acerca da economia em St. Louis às 16h05, e o presidente do Fed de Dallas, Richard Fisher, dará discurso em Chicago às 17h15.

As ações receberam certo apoio de dados que mostraram que a inflação anual ao consumidor da China desacelerou inesperadamente em novembro, aliviando os temores do mercado de qualquer aperto iminente de política monetária, visto que as autoridades se reúnem nesta semana para elaborar as prioridades de política e reformas para 2014.

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